O Projeto CURA também entrou em campo no dia 15 de junho e convocou os principais craques que atuam no ataque contra o cancêr. O Jantar ocorreu na casa do Dr Fernando Maluf, um dos Embaixadores do CURA , foi organizado pela Diretora do CURA, Fernanda Schwyter e contou com diversos especialistas, membros do LACOG - Latin American Cooperative Oncology Group e grandes nomes da sociedade, de diferentes setores, estiveram prestigiando este projeto e contribuindo com esta causa, como a cantora Margarete Menezes que foi madrinha do primeiro jantar em prol da pesquisa oncológica.
O Best of ASCO, vai acontecer nos dias 15 e 16 de junho na cidade de São Paulo. É um evento oficial da ASCO em parceria com o LACOG que tem como objetivo apresentar os principais estudos do congresso americano no Brasil, para os oncologistas que não puderam ir no evento. Assim, a ASCO fornece os resultados completos e os slides de cada estudo apresentado e profissionais convidados (tanto brasileiros quanto internacionais) apresentam os resultado, em seguida ocorrerá uma discussão dos estudos. O Best of ASCO tem como objetivo disseminar as últimas pesquisas de Oncologia para todos os profissionais brasileiros. Dessa forma, a população se beneficia indiretamente, uma vez que oncologistas mais atualizados e capacitados podem fornecer melhores tratamentos e, assim, melhorar os desfechos do câncer no Brasil.
As inscrições para os profissionais da área são GRATUITAS!A programação encontra-se neste link.
Do dia 01 ao dia 05 de junho de 2018 ocorrerá a ASCO - American Society of Clinical Oncology. Esse congresso anual (ASCO Annual Meeting) é realizado sempre no mês de Junho em Chicago, Estados Unidos. É considerado o maior congresso mundial em Oncologia Clínica, reunindo mais de 30.000 médicos e profissionais da saúde de todo o mundo. Neste evento são apresentados os resultados dos mais importantes estudos em câncer muitos deles com impacto na prática clínica.
Site do evento: https://am.asco.org/Qual será a partcipação do LACOG na ASCO 2018?O Lacog irá apresentar nesse importante evento 3 abstracts.Dois abstracts referem-se ao estudo EVITA – estudo epidemiológico sobre câncer de colo uterino no Brasil. Esse estudo encontra-se em andamento (essas publicações foram resultados iniciais da pesquisa). Este estudo foi desenvolvido pelo LACOG em parceria com o EVA (Grupo Brasileiro de Tumor Ginecológico).O terceiro abstract trata-se de um estudo desenvolvido pelo GBOT (Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica) em que o LACOG apoiou no planejamento, análise e escrita dos resultados.Que tipo de pesquisa foram realizadas?O EVITA é um estudo observacional com coleta de dados dos pacientes atendidos em suas respectivas instituições. O estudo continua com o seguimento das pacientes para avaliar o tratamento, a qualidade de vida e sobrevida ao longo do tempo. Já o estudo do GBOT foi uma coleta dos resultados de exames em laboratório de patologia para avaliar a prevalência de positividade do marcador pd-l1 nos tumores de pulmão. Este estudo está completo e vamos trabalhar na sua publicação.Esses estudos foram conduzidos por médicos membros do LACOG?No estudo EVITA, foram incluídos vários investigadores do LACOG em seus respectivos hospitais e clínicas compreendendo todas as regiões brasileiras. Todos os médicos participantes são membros do LACOG. A supervisão, condução do estudo, análise de dados e publicação foi feita no Escritório do LACOG em Porto Alegre. O estudo do PD-L1 de câncer de pulmão foi conduzido por um grupo de investidores oncologistas do GBOT/LACOG e patologistas de laboratórios de referência no Brasil. O banco de dados e análise estatística foi feito no escritório do LACOG que possui pessoal especializado em pesquisa clínica.Qual a importância desses estudos ?O estudo de câncer de colo uterino (EVITA) é o maior estudo já feito no Brasil sobre a doença. Tem como objetivos caracterizar a população doente (idade, faixa etária, renda, histórico pessoal e familiar, tratamentos realizados), avaliar o rastreamento através do teste de Papanicolaou (quantas mulheres fizeram, por que não fizeram) e estudar a qualidade de vida dessas pacientes antes e depois do tratamento, usando critérios de avaliação do EORTC (European Organization for Research and Treatment of Cancer).Os 3 abstracts estão disponíveis no site do LACOG, são os 3 últimos, datados como 2018.Segue link: http://lacog.org.br/publications
Estudo apresentado pelo Ministério da Saúde demonstra que mais da metade da população jovem no Brasil é contaminada pelo HPV.
São dados que chamam a atenção: o HPV é um vírus que pode causar vários tipos de câncer como o de colo de útero, pênis, ânus e mais recentemente foi associado ao câncer de garganta (amígdalas e base de língua).
O câncer de garganta na maioria das vezes está associado ao tabagismo e alcoolismo. Mas isso tem mudado em vários países do mundo, com o HPV sendo o principal fator causador. Em alguns países na Europa e EUA o câncer de garganta causado pelo HPV já é considerado uma epidemia por alguns estudiosos. No Brasil os dados mostram que a maioria destes tumores ainda está relacionado ao tabaco e álcool.
Porém isso está mudando. Atualmente já temos vários pacientes com câncer de garganta causado pelo HPV mesmo no Brasil.
E a vacina? Ajuda? Diminuirá o risco deste câncer?
Sim! A vacina contra o HPV impede que a pessoa contraia a infecção pelos vírus do HPV causador de câncer. Se não há infecção – não há o câncer causado pelo vírus.
E ela é eficaz em evitar a infecção?
Sim! No Congresso Americano de Oncologia deste ano foi apresentado um estudo que avaliou a infecção oral pelo vírus do HPV após vacinação de adultos jovens. A vacina apresentou uma eficácia de 88{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} na redução da taxa de infecção da cavidade oral nos indivíduos vacinados.
O Brasil já incorporou a vacina contra o HPV no calendário nacional de vacinação. Para meninas em 2014 e para meninos em 2017. Porém a taxa de adesão a vacina ainda é insuficiente.
Cada um de nós temos que fazer nossa parte. A pergunta O CÂNCER TEM CURA? – não deve ser respondida apenas por médicos.
Cada um de nós temos a responsabilidade na busca da CURA do câncer: seja cuidando direito do paciente, seja pesquisando, seja adotando hábitos de vida saudável e, POR FIM, VACINANDO CONTRA O HPV.
Texto elaborado por Dra Aline Chaves – membro do LACOG
Por ocasião do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro (4 de fevereiro), a EORTC - Organização Europeia para a Investigação e Tratamento do Cancro e o BIG - Breast International Group, entidades que apoiam o LACOG - CURA, prepararam um comunicado de imprensa com o objetivo de aumentar a sensibilização para o cancro da mama masculino.
O câncer da mama é cerca de 100 vezes menos frequente nos homens do que nas mulheres. Devido à raridade desta doença, é normalmente excluída dos ensaios clínicos e os médicos utilizam geralmente o tratamento aplicado às mulheres. Em novas investigações realizadas, os cientistas demonstraram a viabilidade de realizar um ensaio clínico terapêutico numa população rara de doentes, que representa 1{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} de todos os câncer da mama. A American Cancer Society estima que, nos Estados Unidos, serão diagnosticados cerca de 2.550 novos casos de cancro da mama invasivo masculino em 2018 e que cerca de 480 homens morrerão devido a esta doença. Para mais informações, clique neste link: https://www.cancer.org/conte.../dam/CRC/PDF/Public/8584.00.pdf
Agora, o CURA e a ARD Foundation uniram forças para captar recursos para combater o câncer. Aguarde nosso calendário de eventos!
Por causa do Dia Mundial do Câncer ( 4 de fevereiro), o EORTC - European Organisation for Research and Treatment of Cancer) e o BIG – Breast International Group, entidades que apoiam o LACOG – CURA, prepararam um comunicado de imprensa com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o câncer de mama masculino.
As descobertas recentes das pesquisas internacionais sobre câncer de mama confirmam que a doença em homens e mulheres é inegavelmente diferente e que 1 em cada 3 homens afetados pela doença não é tratado adequadamente. O câncer de mama é cerca de 100 vezes menos comum entre os homens do que entre as mulheres.Devido à raridade da doença, eles geralmente são excluídos dos ensaios clínicos, e os médicos geralmente utilizam o tratamento aplicado às mulheres. Em novas pesquisas, os cientistas demonstraram a viabilidade de prosseguir um ensaio clínico terapêutico em uma população de pacientes rara, que representa 1{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} de todos os cânceres de mama.A American Cancer Society estima que nos EUA cerca de 2.550 novos casos de câncer de mama masculino invasivo serão diagnosticados em 2018 e cerca de 480 homens morrerão da doença.Para maiores informações entre nesse link: https://www.cancer.org/conte…/dam/CRC/PDF/Public/8584.00.pdf
Nestes dias tão difíceis para o país e para a saúde pública uma EXCELENTE NOTÍCIA: a incorporação, pelo SUS, do PERTUZUMABE para tratamento das pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo. Isto representa Mais VIDAS com mais QUALIDADE!!!
Veja a portaria que oficializa o assunto:
Dra Aline Chaves, oncologista do LACOG, da área de Cabeça e Pescoço.Estudo apresentado pelo Ministério da Saúde demonstra que mais da metade da população jovem no Brasil é contaminada pelo HPV.São dados que chamam a atenção: o HPV é um vírus que pode causar vários tipos de câncer como o de colo de útero, pênis, ânus e mais recentemente foi associado ao câncer de garganta (amígdalas e base de língua).O câncer de garganta na maioria das vezes está associado ao tabagismo e alcoolismo. Mas isso tem mudado em vários países do mundo, com o HPV sendo o principal fator causador. Em alguns países na Europa e EUA o câncer de garganta causado pelo HPV já é considerado uma epidemia por alguns estudiosos. No Brasil os dados mostram que a maioria destes tumores ainda está relacionado ao tabaco e álcool. Porém isso está mudando. Atualmente já temos vários pacientes com câncer de garganta causado pelo HPV mesmo no Brasil.E a vacina? Ajuda? Diminuirá o risco deste câncer?Sim! A vacina contra o HPV impede que a pessoa contraia a infecção pelos vírus do HPV causador de câncer. Se não há infecção – não há o câncer causado pelo vírus.E ela é eficaz em evitar a infecção?Sim! No Congresso Americano de Oncologia deste ano foi apresentado um estudo que avaliou a infecção oral pelo vírus do HPV após vacinação de adultos jovens. A vacina apresentou uma eficácia de 88{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} na redução da taxa de infecção da cavidade oral nos indivíduos vacinados.O Brasil já incorporou a vacina contra o HPV no calendário nacional de vacinação. Para meninas em 2014 e para meninos em 2017. Porém a taxa de adesão a vacina ainda é insuficiente.Cada um de nós temos que fazer nossa parte. A pergunta O CÂNCER TEM CURA? – não deve ser respondida apenas por médicos.Cada um de nós temos a responsabilidade na busca da CURA do câncer: seja cuidando direito do paciente, seja pesquisando, seja adotando hábitos de vida saudável e, POR FIM, VACINANDO CONTRA O HPV.
Nos dias 26 e 27/09, o Projeto Cura participou de mais uma edição do congresso Todos Juntos Contra o Câncer em São Paulo. Além do stand, onde as pessoas puderam saber mais sobre o CURA, no dia 27, o LACOG - Latin American Cooperative Oncology Group refletiu sobre a situação da epidemia do câncer e descreveu os benefícios e maneiras de se conduzir um estudo clínico no Brasil. O painel " Os Benefícios da Pesquisa e da Inovação Científica em Oncologia para os Pacientes com Câncer" reuniu grande especialistas em oncologia como Dr. Carlos Barrios, Dr. Sergio Simon, Dr. Fabio Franke. Além deles, contamos com a presença de Bob Chapman, representante da American Cancer Society, da coordenadora do Projeto Cura, a psicóloga Fernanda Schwyter e da paciente Ana Cristina Angrisano, que deu seu depoimento sobre a participação na pesquisa clínica.
Essa foi mais uma oportunidade de discutirmos e disseminarmos a importância do incentivo à pesquisa clínica na América Latina.
No último dia 10 de outubro, Salvador se uniu para combater o câncer de mama e ajudar a pesquisa clínica.
O show Magia Rosa contou com a apresentação do músico Luiz Caldas, organizado pelo Projeto Repartir, com patrocínio da Clínica AMO e do Imagepat. A iniciativa levou o público soteropolitano ao Teatro Castro Alves para dançar e toda renda será destinada ao Projeto Cura.
Foi uma festa linda, cheia de energia, amigos e pessoas engajadas, querendo saber mais sobre como combater o câncer.
Entre todos os momentos emocionantes, tivemos a presença do campeão de MMA Júnior Cigano, que recebeu oficialmente seu diploma de Embaixador do Cura no palco do TCA.
Só temos que agradecer a todos os presentes, ao Projeto Repartir e aos patrocinadores, pelo apoio e pelo grande incentivo à pesquisa clínica através da doação ao Projeto Cura.
A força de um campeão pode te ensinar muito sobre a luta contra o câncer!
Junior Dos Santos Almeida, nascido em Caçador, no interior de Santa Catarina, foi morar em Salvador aos 18 anos para tentar uma vida melhor. Começou a lutar aos 21 anos, depois de conhecer o mestre Yuri Carlton, que o apresentou para o Jiu-jitsu em 2005.Em 2008, ele passou a fazer parte do UFC e ter vitórias contra grandes nomes em seu caminho. Em 2011, Cigano ganhou o cinturão de campeão contra Cain Velasquez. O atleta encara os momentos difíceis como apenas mais um obstáculo na luta que é a vida!Confira a mensagem do atleta:[embed]https://youtu.be/Wybeu1fZqEU[/embed]
No último mês de julho, aconteceu o evento BEST OF ASCO Brazil, ocorrido no hotel Renaissance em São Paulo. No encontro, foram trazidos os temas mais importantes tratados no encontro anual da American Society of Clinical Oncology, que ocorreu em Chicago.Organizado pelo Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG), o BEST OF ASCO Brazil incluiu uma programação paralela para debates sobre o futuro do tratamento oncológico no Brasil e uma cerimônia da entrega de diplomas para os primeiros Embaixadores do CURA, que são o Dr. Fernando Maluf e o Dr. Sérgio Simon.A coordenadora do Projeto Cura, Fernanda Schwyter, fez a entrega dos diplomas e comentou sobre a importância de unir forças para um trabalho integrado de conscientização e captação de recursos para a rede de apoiadores do Projeto CURA, viabilizando financeiramente as projetos de pesquisa desenvolvidos pelo LACOG.
A consolidação da atividade de pesquisa é uma das soluções para atender as necessidades da população, particularmente àquela que depende do sistema público de saúde, diminuindo discrepâncias e facilitando o acesso aos melhores tratamentos e contribui para o combate da doença.Sobre os Embaixadores do CuraDr. Sérgio Simon possui doutorado em medicina pela FMUSP, especializações em Hematologia e Oncologia Clínica. Além disso, é membro da ASCO, ESMO, SBOC; Diretor Presidente e fundador do GBECAM e Oncologista Clínico e Sócio fundador do Centro Paulista de Oncologia.
Confira entrevista com o Dr. Sérgio:
[embed]https://youtu.be/4YIV2-29Wkk[/embed]
Dr. Fernando Maluf possui doutorado em Urologia pela FMUSP e é Oncologista Clínico. É membro do Comitê Executivo do LACOG - CURA, chefe da Oncologia Clínica do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Beneficência Portuguesa de São Paulo.Confira entrevista com o Dr. Maluf:[embed]https://youtu.be/r9s-uD2c07M[/embed]
A América Latina está prestes a enfrentar uma epidemia de câncer. A previsão é de que para cada 3 pessoas 2 serão diagnosticadas com a doença nos próximos anos e haverá mais de 1 milhão de mortes anualmente, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS),Segundo o médico Carlos Barrios, diretor executivo da Latin American Cooperative Oncology Group - LACOG, uma das alternativas para enfrentar esse aumento dramático no número de casos de câncer - que será a maior causa de morte nas próximas décadas -, é a consolidação de centros e grupos regionais de pesquisa clínica. “Na América Latina, são desenvolvidos apenas 4{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} dos estudos clínicos mundiais em andamento, de acordo com levantamentos realizados pelo Instituto Nacional de Saúde, nos Estados Unidos”, afirma o especialista.É através da pesquisa que se adquire o conhecimento de como a doença se desenvolve. As principais barreiras para o desenvolvimento da pesquisa clínica na América Latina incluem a falta de estrutura nas organizações nacionais ou regionais dedicadas a pesquisas sobre o câncer, um número limitado de pessoas qualificadas e especializadas (por exemplo, estatísticos, monitores de estudos, e outros membros operacionais), falta de reconhecimento público da importância da pesquisa clínica, obstáculos legais e regulatórios em alguns países e, criticamente, a falta de financiamento para apoiar investigações.Para enfrentar esse problema nasce o Projeto CURA, uma iniciativa LACOG. O Projeto Cura desenvolve diferentes ações, através da música, arte, design, esportes e eventos para conscientizar, educar e levantar fundos para pesquisa cientifica na luta contra o câncer.“Nossa intenção é conscientizar a população sobre os benefícios da pesquisa, desmistificando a fantasia de que participar de estudos é ser cobaia. Queremos mostrar que PESQUISA SALVA VIDAS! Pesquisa gera conhecimento, pesquisa é tratamento, enfim pesquisa é muito mais do que imaginamos. Precisamos mobilizar a sociedade em relação ao tema e criar uma cultura de contribuição financeira e engajamento a pesquisa cientifica”, explica Fernanda Schwyter , coordenadora do Cura.Leiam a matéria completa na revista do Breast International Group, que teve sua última edição toda dedicada à America Latina e onde você pode conhecer um pouco mais sobre o PROJETO CURA.https://www.slideshare.net/ProjetoCura/big-research-infocus-nmero-6-verso-em-portugus
Agradecemos a colaboração na luta contra o câncer.Associação Instituto Projeto CuraCNPJ: 33.188.607/0001-04Banco Santander (Código do Banco: 033)Agência: 0995Conta Corrente: 13.001.079-8
Ficamos muito gratos pelo seu interesse em conhecer o Projeto Cura.Caso você possa contribuir com doação no futuro, estaremos por aqui aguardando sua ajuda :)
Para as doações com cartão de crédito contamos com a facilidade e segurança da plataforma PayPal, que nos permite receber doações das principais bandeiras de cartão de crédito nacionais e internacionais.Clique no botão abaixo e faça uma doação única ou mensal. Ajude-nos a financiar pesquisas para a cura do câncer.
Nosso muito obrigado pela Doação.
O HPV, doença sexualmente transmissível causada pelo papilomavírus humano, é um dos principais desencadeadores do câncer de colo de útero. Recentemente, porém, o HPV foi apontado também como causador do câncer de garganta.
O diagnóstico pode ser feito pelo médico clínico ou pelo otorrinolaringologista, através de exame físico e posterior laringoscopia. A melhor forma de prevenção é a vacina contra o HPV além, é claro, da prática segura do sexo oral, tomando alguns cuidados fundamentais como o uso da camisinha, que previne também a transmissão de outras doenças, inclusive a Aids.
Os principais sintomas de câncer de garganta incluem:
Dúvidas? Consulte seu médico.
Conheça a página de doações do Instituto Projeto Cura e descubra como ajudar! É só clicar aqui!
Existe uma grande defasagem entre o surgimento de novas opções eficazes de tratamento na oncologia e a sua incorporação no SUS. Isso faz com que a nossa população não se beneficie dos avanços da medicina na mesma proporção em que o fazem os outros países que investem mais no tratamento do câncer.O que é Câncer de Mama Metastático?O câncer de mama metastático é um estágio avançado de câncer de mama, no qual a doença já se disseminou para outros órgãos. Apesar de ainda incurável, a intensa atividade de pesquisa acerca desse tema proporcionou grandes avanços nessa área, transformando-a em uma doença crônica (como a diabetes, por exemplo, que é controlada com remédios).Como é o tratamento do câncer de mama metastático HER2-positivo?Existem diversos tipos de câncer de mama. Aproximadamente 20{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} dos tipos da doença são classificados como HER2-positivo. Esses tumores apresentam um comportamento clínico mais agressivo, porém nas últimas 2 décadas grandes avanços foram feitos. Por exemplo: segundo as estatísticas, só com a quimioterapia tradicional a sobrevida mediana das mulheres é de 20 meses (1 ano e 8 meses). Com a quimioterpia associada ao medicamento TRASTUZUMABE, um anticorpo específico contra a proteína HER2, essa sobrevida aumenta para 40 meses (3,3 anos). Já quando tratadas com a quimioterapia + TRASTUZUMABE + PERTUZUMABE (um outro anticorpo que também atua na proteína HER2) a expectativa de vida da paciente é de 56 meses (4,7 anos).Todas as pacientes de câncer de mama HER2-positivo têm acesso a esses medicamentos?Não! Apesar de haver evidência científica do benefício do trastuzumabe no câncer de mama avançado desde 2001, ele ainda não foi incorporado no SUS.Como resolver isso?A CONITEC, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, é o órgão responsável por determinar quais são os tratamentos fornecidos pelo Sistema Único de Saúde.Neste momento, existe uma consulta pública acerca da incorporação do TRASTUZUMABE e do "combo" TRASTUZUMABE + PERTUZUMABE para o tratamento do câncer de mama HER2 positivo no cenário metastático.COMO CONTRIBUIR?Após ler o relatório técnico do medicamento/tecnologia, os cidadãos podem emitir suas sugestões e comentários sobre a tecnologia avaliada, assim como sobre a recomendação inicial proferida pela CONITEC. Essas contribuições devem ser inseridas no formulário eletrônico disponível no portal.Participe! (Consultas 13 e 14)http://conitec.gov.br/consultas-publicas
Depois da grande expectativa criada acerca da eficácia da fosfoetanolamina no tratamento do câncer a partir do uso não controlado da substância em pacientes na USP São Carlos, foi suspensa a inclusão de novos pacientes nas pesquisas iniciadas em julho de 2016 por falta de benefício. Dos 59 pacientes avaliados até o momento, apenas um, portador de melanoma, apresentou resposta (teve redução objetiva do tamanho do tumor).Os pesquisadores que conduzem o estudo discutem agora se a investigação seguirá em pacientes com melanoma.Ao testar uma hipótese de forma ética e transparente, a pesquisa clínica auxilia médicos e pacientes a descobrirem o que funciona (e o que não funciona) no tratamento do câncer.Leia mais em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/fosfoetanolamina-instituto-do-cancer-suspende-testes-devido-a-ausencia-de-beneficio-clinico-significativo.ghtml
O projeto AMAZONA III é um levantamento de informações sobre os novos casos de câncer de mama em mulheres brasileiras de 24 instituições de saúde públicas e privadas, com diagnóstico a partir de janeiro de 2016, dos Estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Serão 3 mil pacientes incluídas, que serão acompanhadas por 5 anos após o diagnóstico.
O objetivo principal deste estudo é aumentar o conhecimento da comunidade médica sobre esta doença na população brasileira, considerando características sócio-demográficas, tempo de diagnóstico, tipos de tratamento e sobrevida, visando identificação de problemas e soluções para o diagnóstico precoce e tratamento de câncer de mama.Este estudo é de extrema importância para o Brasil pois esse tipo de neoplasia é a principal causa de morte por câncer em mulheres no mundo. Dos casos no país, ele é mais frequente nas regiões Sul (74,30/100 mil) e Sudeste (68,08/100 mil), enquanto sua mortalidade é maior nas regiões Norte e Nordeste.
Em entrevista para o site Combate ao Câncer, Dr. Carlos Barrios - Diretor Executivo LACOG - fala sobre os objetivos do Projeto Cura e da importância das pesquisas epidemiológicas e terapeuticas.Confira:[embed]https://youtu.be/vkc2oUG9hro[/embed]
Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e Breast International Group (BIG) lançam programa conjunto com participação do EORTC para médicos oncologistas latino-americanos.Com o programa, oncologistas do Brasil, Uruguay e Perú devem passar por um período de treinamento na coordenação de grupos cooperativos e na condução de estudos clínicos. A experiencia deverá resultar em benefícios significativos no desenvolvimento da pesquisa clinica na área de Oncologia na América Latina.Saiba mais: http://www.breastinternationalgroup.org/news/first-clinical-research-management-training-young-oncologists-latin-america/