Com o objetivo de motivar a comunidade científica a seguir com suas investigações de excelência e renovar seu ímpeto de ajudar ao próximo, prêmio entregue pelo Instituto Projeto Cura já reconheceu renomados profissionais brasileiros em suas edições anteriores
Acontece em 16 de junho, em São Paulo, o 5º Prêmio Renata Thormann Procianoy – Anunciado durante o Best of ASCO (American Society of Clinical Oncology) 2023, o evento mais do que prestar o devido reconhecimento, busca motivar a comunidade científica a seguir com suas investigações de excelência e renovar seu ímpeto de ajudar ao próximo e as futuras gerações, pois atuar em pesquisa no Brasil
pode ser desafiador e desgastante devido à falta de incentivos.
Em uma cerimônia que acontece anualmente como parte da programação principal do Best of ASCO, – realizado pelo LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group) e Ética – Pesquisa e Ensino, o Instituto Projeto Cura promove a entrega desde 2019 do prêmio que elege o melhor trabalho brasileiro enviado para o Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO).
Conforme explica a Presidente do Instituto Projeto Cura, Fernanda Schwyter, a avaliação do Prêmio Renata Thormann Procianoy é feita por uma comissão científica formada por médicos pesquisadores associados ao LACOG.
Ao longo de suas edições, o Prêmio Renata Thormann Procianoy já homenageou importantes e reconhecidos profissionais brasileiros, tais como:
A cerimônia de entrega do 5º Prêmio Renata Thormann Procianoy será realizada em evento para convidados em São Paulo e a divulgação poderá ser acompanhada pelas Redes Sociais do Instituto Projeto Cura.
Sobre o Prêmio Renata Thormann Procianoy
Inspirado na história da psiquiatra e pesquisadora Nora Thormann Porcianoy, que contou com a ajuda da sua filha Renata Thormann Procianoy na busca por pesquisas que ajudassem a diagnosticar e curar um problema de saúde seu, que, após dois anos, resultou na inclusão do caso da Nora em uma pesquisa clínica coordenada pelo brasileiro Dr. Roberto Miranda no hospital MD Anderson, da Universidade do Texas (EUA), o Prêmio é um reconhecimento às pesquisas que identificaram e trataram Nora. O nome é uma homenagem à Renata que, infelizmente, meses depois sofreu um acidente de carro e faleceu, completando dez anos neste ano. Confiram o depoimento de Nora Thormann Procianoy:
https://youtu.be/ohLeWAOaBkg
Sobre o Instituto Projeto Cura
O Instituto Projeto Cura, entidade sem fins lucrativos, promove atividades, sociais, científicas e educativas para ampliar a conscientização da sociedade civil sobre os benefícios das pesquisas clínicas e captar recursos para o financiamento dos estudos acadêmicos, para o enfrentamento do câncer no Brasil.
Para fazer uma doação e saber mais sobre nossos projetos, acesse nossa aba de doações, acompanhe as nossas Redes Sociais @projetocura ou entre em contato através do e-mail eventos@projetocura.org
Com expectativa de 704 mil casos novos de câncer por ano no Brasil, evento Cura Meetings criado pelo Instituto Projeto Cura reforça a necessidade da conscientização da sociedade sobre os benefícios das pesquisas clínicas
O Instituto Projeto Cura realiza a quarta edição do Cura Meetings, uma reunião que tem como objetivo dar continuidade a um debate importante com representantes de diferentes setores da saúde e traçar estratégias para ampliar o acesso dos pacientes às pesquisas no Brasil. Com o tema “Ampliando o acesso da população às Pesquisas Clínicas”, o evento, online e gratuito, conta com o apoio do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e do Instituto ÉTICA - Pesquisa e Ensino.
O 4º Cura Meetings acontece no dia 16 de junho, das 14h às 17h, em São Paulo e, contará com um formato presencial para convidados e será transmitido de forma online, a fim de ampliar o conhecimento e divulgação deste tema tão importante. Para ter acesso a de transmissão, o público deverá fazer a sua inscrição online e gratuita, através do link e preencher o formulário. Após isso, o inscritos receberão as informações para acompanhar o evento, de onde estiverem.
O Cura Meetings já faz parte do calendário de ações do Instituto Projeto Cura, tendo já colocado na sua mesa de debates múltiplos atores relevantes e envolvidos no cenário, como comunidade médica, investigadores, associações de pacientes, indústria farmacêutica, poder público (Ministério da Saúde), comunidade médica, representantes de centros de pesquisa clínica e CROs.
Segundo Fernanda Schwyter, Presidente do Instituto Projeto Cura: “O Cura Meetings faz parte das ações de mobilização de maneira direta ou indireta para apoio à causa que o Instituto Projeto Cura trabalha diariamente. O resultado esperado é o engajamento da sociedade em prol do financiamento dos estudos
clínicos/acadêmicos promovendo o melhor tratamento dos pacientes, especialmente do câncer”.
Com as presenças de aproximadamente quarenta autoridades, médicos e membros da sociedade civil, o 4º Cura Meetings divulga a sua programação preliminar (sujeita a alterações). Confira:
PROGRAMAÇÃO 4º CURA MEETINGS - 16 de Junho de 2023:
14 às 14h15 - Abertura
14h15 às 14h30 - 1ª Conferência: A saúde no Brasil e no Mundo e o impacto da
Pesquisa Clínica na evolução dos sistemas de saúde - Dr. Nelson Teich - Médico
Oncologista e Mestre em Economia da Saúde
14h30 às 14h45 - 2ª Conferência: Indústria Farmacêutica: o Brasil no contexto
mundial - André Gomes - Head of Clinical Operation Bristol
14h45 às 15h - 3ª Conferência: Os desafios das pesquisas clínicas acadêmicas no
Brasil - Dra Andreia Melo - Chefe de Pesquisa Clínica do INCA
15h às 15h15 - Intervalo
15h15 às 16h45 – Debate
- Debatedores confirmados:
16h45 às 17h - Considerações Finais e Encerramento
SAIBA MAIS E INSCREVA-SE GRATUITAMENTE
Sobre as Pesquisas Clínicas Oncológicas
Conforme Estimativa 2023 sobre a Incidência de Câncer no Brasil divulgada pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) do Ministério da Saúde, a expectativa é que ocorrerão 704 mil casos novos de câncer no Brasil por ano do triênio de 2023 a 2025.
Mediante este cenário, as pesquisas científicas se fazem não só necessárias como urgentes, porém, para se ter ideia, apenas 2,3% dos estudos mundiais são desenvolvidos no Brasil, e o tempo médio para aprovação de estudos clínicos no país é de 215 dias, muito superior a países como Argentina (113 dias), México (86 dias) e Estados Unidos (apenas 32 dias). São encontradas ainda barreiras para a instituição
destas pesquisas no Brasil, principalmente no tocante a restrições burocráticas, múltiplas instâncias de aprovação governamental, imprevisibilidade do cronograma de aprovação do estudo, fontes de financiamento restritas, falta de interesse público e conscientização dos pacientes.
Sendo assim, para que novos medicamentos e aperfeiçoamento de protocolos para diagnósticos, exames e tratamento de câncer possam estar disponíveis no mercado para a população, são necessárias várias etapas até a obtenção dos registros destes produtos ou procedimentos. Este registro só é possível após as várias fases de comprovação de eficácia e segurança do medicamento ou procedimento. Esta comprovação se dá em ensaios de pesquisa, desde a pesquisa básica até a pesquisa clínica, envolvendo seres humanos.
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Dia 31 de maio é o Dia Mundial sem Tabaco e a oncologista Dra. Suellen Nastri Castro fala sobre o tema a pedido do Instituto Projeto Cura
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o tabagismo é a principal causa evitável de adoecimento e morte precoce no mundo, e está relacionada a diversas doenças graves como câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), doença arterial coronariana (angina e infarto cardíaco), acidente vascular cerebral (AVC, também conhecido como “derrame”). Além disso, o uso do tabaco de também está relacionado a condições como infertilidade e impotência sexual.
Estima-se que o tabagismo esteja associado a um terço de todos os cânceres diagnosticados. No mundo, somam-se mais de 8 milhões de mortes por ano relacionadas ao tabaco, sendo 7 milhões por uso ativo e 1,2 milhões pela exposição passiva.
O Brasil é considerado um exemplo, uma referência, como um dos países que menos fuma, devido a instituição de leis federais anti-tabaco. Como isso, essas leis permitiram uma redução significativa de tabagismo no país.
Segundo a Dra. Suellen Nastri Castro, oncologista, "parar de fumar promove diversos benefícios para a saúde dos indivíduos, inclusive naqueles que já apresentam complicações associadas ao fumo. A cessação do tabagismo, em qualquer idade, permite um aumento significativo na expectativa de vida da pessoa, além de, claro, melhorar a qualidade de vida".
A especialista ainda reforça a importância da existência de programas para cessação do tabagismo em diversos hospitais/instituições pelo Brasil, e que eles contam com diversos profissionais que auxiliam o indivíduo nesse processo, oferecendo acompanhamento, tratamentos medicamentosos e psicoterapia. "É altamente recomendada a realização de exames periódicos para detecção precoce de doenças graves relacionadas ao cigarro, como por exemplo tomografia de baixa dose de radiação anualmente em população de risco para câncer de pulmão, como pessoas que são tabagistas, ou ex-tabagistas, com idade de 50-80 anos", afirmou a médica.
Para mais informações, converse com seu médico. Caso não consiga parar de fumar sozinho(a), peça ajuda!
Colaboração:
Dra. Suellen Nastri Castro (CRM-SP 151.417) - Oncologista Clínica do Hospital BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Autora do livro Vencer o Câncer de Pulmão e Mesotelioma Pleural do Instituto Vencer o Câncer. Formada em oncologia clínica pelo Instituto Brasileiro de Controle do Câncer em São Paulo (atual São Camilo Oncologia)
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A ação #TheMagalWay irá beneficiar o Projeto Cura em uma campanha de doação
A ação #TheMagalWay - Pedalando para apoiar a pesquisa contra o câncer, surgiu na vida do brasileiro Marcos Magalhães, que vive nos Estados Unidos, como forma de explorar sua paixão por competições de bicicleta para inspirar as pessoas a praticarem atividades físicas e arrecadar fundos para uma boa causa: pesquisas contra o câncer.
Na temporada deste ano, Marcos Magalhães participará de vários eventos de ciclismo, sendo o mais importante deles, uma jornada pelos Pampas Patagônicos, viajando por lagos e montanhas ao longo da icônica Carretera Austral e fiordes do Pacífico no Chile. Isso acontecerá em novembro desde ano, no "Novembro Azul", que é um mês dedicado à conscientização sobre os problemas de saúde do homem, com foco no câncer de próstata.
E, para essa jornada, Marcos escolheu o Instituto Projeto Cura para ser beneficiado com as doações arrecadadas na ação que, segundo palavras do próprio ciclista: “Tracei uma meta ambiciosa porque sabemos que, com o apoio de pessoas como você, podemos alcançá-la. Por favor, não deixe de fazer sua doação e seguir a minha jornada em @themagalway” – explica o atleta.
Conheça mais sobre a jornada #TheMagalWay, acompanhando o ciclista Marcos Magalhães nas suas Redes Sociais @themagalway e, para participar com uma doação, basta entrar acessar o link: https://projetocura.org/c/themagalway/
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O evento Cura Talks reuniu pacientes, familiares, empresas, ONGs e profissionais de saúde e foi realizada uma Conferência Livre do Conselho Nacional de Saúde.
No último dia 31 de março, aconteceu o Cura Talks, que teve como tema “O que você deveria saber sobre pesquisa e câncer: Desafios e Oportunidades”. O evento, apresentado pela ONE - Ocean Network Express, com o apoio do LACOG - Latin American Cooperative Oncology Group e cerca de 20 outras instituições da área da saúde como apoios institucionais, ocorreu no Hotel Intercontinental, em São Paulo - SP.
Com mais de 100 pessoas presentes e mais de 80 assistindo a transmissão ao vivo, o público pode assistir a palestras e debates com Dr. William William (oncologista), Caio Viana (psicólogo), Leonardo Husz (enfermeiro especialista em oncologia) e Dr. Julio Antônio Pereira (oncologista), além de depoimentos da paciente Ana Cristina Angrisano e de outros presentes.
O Cura Talks compreendeu também uma Conferência Livre do Conselho Nacional de Saúde, onde foi realizado um debate, proposta e a eleição de dois Delegado, Fernanda Schwyter e Luciana Peixoto, que irão participar da 17ª Conferência Nacional de Saúde, com o objetivo de encaminhar propostas para aumentar o acesso à pesquisas dos pacientes oncológicos.
Além disso, o Instituto Projeto Cura fez uma breve homenagem às pessoas e empresas que acreditam e apoiam o nosso projeto e luta. Registramos aqui o nosso agradecimento à ONE, Alta Saúde, ICB, Clínica Prognóstica e a Silvana Nunes - doadora e representante dos doadores pessoa física.
Confiram algumas imagens do nosso evento!
Para ver mais fotos, clique aqui.
Créditos das imagens: Jefferson Corrêa / RB Films
Quem não pôde comparecer ao evento ao vivo, pode conferir a transmissão salva em nosso canal no Youtube
https://www.youtube.com/watch?v=8bHPtgZuwIQ&t=15s
O Cura Talks é mais um dos eventos proprietários do Instituto Projeto Cura de muitos que ainda virão!
Faça parte da nossa comunidade e participe de nossas ações!
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O Instituto Projeto Cura entra na luta para mobilizar Instituições e Sociedades Civil e Médicas contra o #Veto59 do PRONON e PRONAS/PCD.
O Instituto Projeto Cura uniu-se à centenas de Instituições da Sociedade Civil e Sociedades Médicas para criar uma mobilização para conseguir, junto ao Governo Federal , o retorno dos Programas PRONAS/PCD (Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência) e PRONON (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica).
Esses programas, trouxeram investimentos importantes em pesquisa científica, capacitação e acesso da população a tratamentos inovadores que promoveram avanços na atenção oncológica e na reabilitação de milhares de brasileiros.
Esse é o momento para todos se unirem para conseguir que os parlamentares, do Senado e da Câmara, derrubem o veto ao PL 5.307/2020, de autoria da Senadora Mara Gabrilli, que prorroga a possibilidade de empresas privadas doarem recursos para projetos aprovados via edital do Ministério da Saúde nas áreas da Oncologia e da Reabilitação física, através da dedução de 1% na declaração do Imposto de Renda, feito pelo Lucro Real.
A medicina vem avançando muito nos últimos anos, mas isso só é possível com recursos e, pro isso o PRONON e o PRONAS/PCD são essenciais. Recursos esses que são revertidos em ações para o SUS e em atenção a população que usufrui do sistema onde, através de diversas atividades como pesquisa científica, compra de equipamentos, capacitação, entre outros, as instituições podem prestar assistência de forma efetiva aos pacientes oncológicos e às pessoas com deficiência. Chegou a hora de cobrar a participação política em prol das pessoas que precisam.
Participe dessa mobilização, apartidária e compartilhe!
Vamos lutar pelo direito de termos uma medicina inclusiva e de alta qualidade!
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O evento Cura Talks acontece em São Paulo e esclarecerá aos pacientes, ONGs e empresas sobre Pesquisa e Câncer
No dia 31 de março de 2023, o Instituto Projeto Cura realiza mais um evento proprietário, o 1º Cura Talks. Sob o tema “O que você deveria saber sobre pesquisa e câncer: Desafios e Oportunidades”, o Cura Talks tem a proposta de promover conhecimento e conscientização sobre as pesquisas que buscam a cura para o câncer, bem como engajar pacientes, ONGs e empresas para a causa.
Desde a sua fundação, o Instituto Projeto Cura vem realizando eventos sociais e corporativos para promover a conscientização, financiamento e engajamento da sociedade em prol das pesquisas que buscam a cura para o câncer.
O Cura Talks, que tem o apoio do LACOG - Latin American Cooperative Oncology Group -, contará com palestras de médicos oncologistas e outros profissionais especializados renomados na área de pesquisa, que irão dividir informações relevantes e importantes sobre o tema. Para a abertura do evento, que abordará a “Magnitude do cuidado ao paciente com câncer”, teremos o importante nome do Dr. William William, médico referência em oncologia clínica, membro do Comitê Científico do Instituto Projeto Cura, Professor Adjunto associado do MD Anderson Cancer Center, Coordenador do Comitê de Tumores Torácicos da SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica) e Presidente do capítulo de Câncer de Cabeça e Pescoço do LACOG.
A primeira edição do Cura Talks acontecerá de forma híbrida, com transmissão ao vivo e, posteriormente, as conferências serão disponibilizadas nas plataformas digitais do Instituto Projeto Cura, para que esse assunto tão importante, tome a amplitude e o conhecimento para mais pacientes, rede de apoio, outros médicos e diversos apoiadores da causa.
Confira a programação:
13H30 – Boas-vindas ao público presencial
14H – Abertura e Início da transmissão online
14H15 ÀS 14H35 - Magnitude do cuidado ao paciente com câncer - Médico Oncologista Dr. William William
14H35 ÀS 14H55 - Mitos e Verdades sobre a participação em Pesquisas Clínicas – Psicólogo Caio Vianna
14H55 ÀS 15H30 – Papo Cura: Tire suas dúvidas
15H30 ÀS 15H45 - Intervalo
15H45 ÀS 16H45 - Papo Cura: Entendendo o dia a dia da Pesquisa Clínica - Debatedores: Enfermeiro Especializado em Oncologia Leonardo Husz e o Oncologista Clínico Dr. Julio Antônio Pereira
16h45 às 17h30 – Reconhecimento Cura – Entrega de Certificados e Encerramento
Conheça mais sobre o Instituto Projeto Cura
O Instituto Projeto Cura é uma instituição sem fins lucrativos, com sede no Brasil (São Paulo) e única na
América Latina, que tem como um dos objetivos financiar pesquisas acadêmicas na área da oncologia.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, já na próxima década, duas em cada três pessoas serão
diagnosticadas com câncer, que deverá se tornar uma verdadeira epidemia. A consolidação da atividade
de pesquisa é uma das soluções para atender as necessidades da população, particularmente àquela que
depende do sistema público de saúde, diminuindo discrepâncias e facilitando o acesso aos melhores
tratamentos para todos.
Serviço:
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O BIG - Breast International Group é a maior rede global de grupos de pesquisa acadêmicas.
A história do Instituto Projeto Cura e do BIG começou em 2012, em um evento científico internacional, a Interamericana de Câncer de Mama, em Cancun, onde a nossa presidente Fernanda Schwyter conheceu a professora Dra Martine Piccart - presidente e co-fundadora do Breast International Group. Foi nesse encontro que o Instituto Projeto Cura começou a ser desenhado, com a missão de levar a mensagem da importância da pesquisa colaborativa internacional para a América Latina.
Alguns anos depois, em 2014, em Porto Alegre, quando o Cura ainda estava sendo idealizado, nossa presidente planejou e coordenou um encontro da Dra. Piccart com os investigadores Latino Americanos, o “BIG Latin American Groups Retreat”, evento que foi realizado em Porto Alegre com o apoio LACOG.
Após esse evento, no mesmo ano, Fernanda foi convidada para passar uma semana na equipe do BIG aprendendo sobre Captação de Recursos e campanhas de conscientização em prol de pesquisas. Esses conhecimentos foram essenciais para o desenvolvimento do Cura e agora são fortalecidos com o apoio institucional mútuo!
Para celebrar esse momento, entrevistamos a equipe da instituição e trouxemos a visão deles sobre o Instituto Projeto Cura e a importância da cultura de filantropia, das pesquisas científicas.
Qual a importância da pesquisa para o aprimoramento do tratamento do câncer?
A pesquisa é a única maneira de melhorar os tratamentos contra o câncer – torná-los mais eficazes, reduzir seus efeitos colaterais e adaptá-los às necessidades individuais dos pacientes. Isso ocorre porque a pesquisa é a única maneira de entender a biologia de qualquer forma específica de câncer, a fim de determinar a melhor maneira possível de tratá-la. Sem pesquisa, não conseguiremos curar o câncer nem acabar com o grande sofrimento e morte de milhões de pessoas todos os anos.
Qual é o maior desafio para os pesquisadores desenvolverem pesquisas? Conseguir financiamento para realizar suas pesquisas. Mas, para fazer isso, o público em geral e os doadores em potencial precisam entender porque a pesquisa é importante e como a pesquisa pode melhorar e salvar vidas.
Por que é importante se engajar em campanhas?
Elas servem para informar o público em geral e todos os que podem potencialmente desempenhar um papel no apoio à pesquisa. As campanhas podem explicar a importância da pesquisa, dissipar mitos sobre a pesquisa e mostrar concretamente como a pesquisa leva a melhores tratamentos e curas para doenças como o câncer.
Quais são os benefícios diretos e indiretos para os pacientes?
A pesquisa leva a novos tratamentos, que podem prolongar a vida dos pacientes e melhorar a qualidade de vida; também leva à curas. Indiretamente, a pesquisa reduz o sofrimento humano e, ao melhorar a saúde das pessoas, também reduz a sobrecarga sobre os sistemas de saúde.
Qual a importância do Instituto Projeto CURA nesse cenário?
O CURA desempenha um papel crítico ao reunir as pessoas para ajudar a aumentar a conscientização sobre o câncer na América Latina e explicar o papel essencial desempenhado pela pesquisa e colaboração global para enfrentar o câncer. O CURA também faz captação de recursos essenciais para pesquisas. Sem isso, a pesquisa não pode avançar, o progresso não pode ser feito e as vidas continuarão sendo perdidas por causa do câncer.
Qual é a importância do Instituto Projeto CURA para as realizações do BIG?
O CURA contribui para o sucesso e a força dos grupos membros do BIG baseados na América Latina, em particular o LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group). Dessa forma, o LACOG pode continuar a desenvolver importantes estudos sobre câncer de mama a serem conduzidos no Brasil, na América Latina e em outras regiões, e seus investigadores podem compartilhar os seus conhecimentos e as suas experiências na América Latina. Isso contribui para tornar os estudos globais do BIG mais relevantes para os pacientes onde quer que estejam no mundo.
Como podemos contar com o BIG no desenvolvimento de uma cultura de filantropia em prol da pesquisa na América Latina?
A visão do Breast International Group (BIG) é encontrar curas para o câncer de mama, facilitando a colaboração entre os seus grupos acadêmicos de pesquisa localizados em todo o mundo. Seu principal objetivo é desenvolver e executar ensaios clínicos de câncer de mama e programas de pesquisa que respondam a perguntas importantes para os pacientes. Para ajudar a arrecadar fundos para os estudos do BIG com poucos recursos, o BIG estabeleceu sua própria equipe filantrópica chamada “BIG contra o câncer de mama”. Esta equipe e a liderança na sede do BIG em Bruxelas, Bélgica, estão disponíveis para aconselhar o LACOG e o Projeto CURA em suas iniciativas filantrópicas.
Sobre o BIG
O Breast International Group é uma organização sem fins lucrativos que representa a maior rede global de grupos de pesquisa acadêmica dedicada a encontrar melhores tratamentos e curas para o câncer de mama, com sede em Bruxelas, Bélgica.
Essa interação de longa data, agora foi transformada em uma parceria oficial onde o BIG apoia o Cura de forma institucional!
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Instituições Cura e Abrale realizaram ações em parceria para potencializar a divulgação do Mês de Conscientização sobre a Leucemia.
O Instituto Projeto Cura e a ABRALE - Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia uniram-se mais uma vez em prol de uma causa nobre: a conscientização sobre a Leucemia, em comemoração ao Fevereiro Laranja - mês que marca iniciativas diversas sobre o tema. Essa parceria faz parte da campanha "Movimento Pesquisas Salvam Vidas", de iniciativa do Cura, para informar e educar sobre a importância da pesquisa clínica na luta contra o câncer.
Desde o início de Fevereiro, o Instituto Projeto Cura engajou-se em ações digitais junto com a ONG. Primeiro, apoiamos a campanha #VaiDeLenço, que foi atrelada ao Dia Mundial do Câncer, que foi 4 de fevereiro.
Além disso, ao longo do mês, ainda aconteceram:
Sobre a Leucemia
A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos, geralmente de origem desconhecida, sendo caracterizada pelo substituição das células sanguíneas normais, que dão lugar ao acúmulo de células doentes na medula óssea.
É muito importante o diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura desse tipo de câncer, que pode apresentar os sintomas como: anemia decorrente da redução dos glóbulos vermelhos (fadiga; falta de ar; palpitação; dor de cabeça); redução dos glóbulos brancos (imunidade baixa, que deixa o organismo mais propenso a infecções); diminuição das plaquetas (sangramentos geralmente no nariz ou na gengiva; manchas roxas - equimoses e pontos roxos na pele).
Exposição a agrotóxicos, solventes, diesel, poeiras, infecção por vírus de hepatite B e C: leucemias
É muito importante o diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura desse câncer, que pode apresentar os sintomas como anemia decorrente da redução dos glóbulos vermelhos (fadiga; falta de ar; palpitação; dor de cabeça); redução dos glóbulos brancos (imunidade baixa, que deixa o organismo mais propenso a infecções); diminuição das plaquetas (sangramentos geralmente no nariz ou na gengiva; manchas roxas - equimoses e pontos roxos (petéquias) na pele).
Além disso, como essas são doenças não escolhem idade, é importante ficar sempre alerta, especialmente em crianças e idosos.
Sobre a ABRALE
A ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) é uma organização sem fins lucrativos, de abrangência nacional, criada em 2002 por pacientes e familiares com a missão de oferecer ajuda e mobilizar parceiros para que todas as pessoas com câncer e doenças do sangue tenham acesso ao melhor tratamento.
A instituição possui uma sede em São Paulo, com mais de 60 funcionários que atuam em diferentes áreas, assim como um quadro de 13 representantes externos nas seguintes cidades: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Juiz de Fora, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, contando ainda com aproximadamente 200 voluntários ativos, que ajudam a realizar ações em prol da saúde e bem-estar. Para saber mais sobre a ABRALE, acesse o site e o instagram.
Ficamos muito gratos com mais esse apoio da ABRALE e com a oportunidade da colaboração entre as ONGS. Contem sempre conosco!
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O Instituto apresenta retrospectiva de eventos e ações educacionais em prol da pesquisa científica.
Em mais um ano de realização de eventos, palestras presenciais, lives, premiação e muito mais, o Instituto Projeto Cura celebra seus 6 anos de existência e fomenta diálogos entre os principais atores do cuidado oncológico no Brasil.
Além dos posts educativos nas redes sociais para a disseminação de informação de qualidade sobre câncer e pesquisa, o Cura continuou com suas lives periódicas que haviam sido iniciadas em 2021. Foram 11 no total, incluindo parceiros, pacientes, ONGS, médicos e outros.
Foram diversas participações em eventos presenciais e online, como as palestras da PRio, Conferência Brasileira de Câncer de Mama, da Academia para Mídias e Pacientes com Informação e Ciência (Câncer de Mama Gramado), no London Global Cancer Week e no Simpósio de Imuno-oncologia do LACOG.
Em junho, aconteceu também a 4º edição do Prêmio Renata Thormann Procianoy que, desde 2019, reconhece o trabalho dos pesquisadores brasileiros com a pesquisa sobre o câncer. Nesse ano, a vencedora foi a Dra. Verônica Torres (ICESP). Ela foi a investigadora principal, tendo o Dr. Gilberto Castro como co-autor, do "Estudo prospectivo avalia o desempenho da equação 2021 CKD-EPI sem coeficiente racial em adultos com tumores sólidos”, sobre aspectos relacionados ao cuidado do tratamento renal nos pacientes oncológicos. Antes dela, já tivemos como vencedores Dra Luciana Landeiro (2021), Dr. Fernando Maluf (2020) e Dr. Thiago Bueno (2019).
O Instituto Projeto Cura também comemorou seu título, fornecido pelo Ministério da Justiça, como uma OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Esse título tem como finalidade:
📌 facilitar parcerias e convênios com todos os níveis de governo e órgãos públicos;
📌 permitir que doações realizadas por empresas, possam ser descontadas no imposto de renda.
Esse foi mais um passo importante que ajudará no propósito de arrecadar fundos para financiar pesquisas para o combate aos diversos tipos de câncer.
Também aconteceram uma série de eventos próprios como:
Ainda em outubro, o Instituto Projeto Cura lançou uma campanha muito importante, o “Movimento Pesquisas Salvam Vidas”, que tem por objetivo ajudar a esclarecer os beneficios e suas nuances pelo ponto de vista do paciente oncológico. Para saber mais clique aqui e confira o vídeo, com o depoimento da paciente Iramara Fluminham.
https://youtu.be/K2g64R_ws7k
Além de todas as iniciativas, as redes sociais do Instituto Projeto Cura continuam disponíveis para a divulgação ampla de estudos científicos que estejam recrutando pacientes. Para saber mais e enviar pesquisas do seu centro para divulgação, mande um email para campanhas@projetocura.org
Desejamos que 2023 chegue cheio de parcerias e realizações, contando com o apoio de todos que estiveram conosco em 2022! Que todos possamos aproveitar e colocar como metas para o próximo ano: entender mais sobre pesquisa, ajudar e compartilhar informações corretas sobre o tema!
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A iniciativa é mais uma frente de informação sobre os benefícios das pesquisas clínicas e as suas nuances sobre o ponto de vista do principal beneficiário: o paciente oncológico.
É através da pesquisa clínica que a medicina evolui. Esses estudos são essenciais para que possamos conhecer melhor as doenças, elaborar novos medicamentos, vacinas, tratamentos e exames. A COVID-19 trouxe para a população mundial os holofotes sob a importância e benefícios da pesquisa para salvar milhões de vidas onde, em um esforço internacional e em tempo recorde, a ciência, através dos médicos e pesquisadores, trouxe a solução para a pandemia.
Assim como no COVID 19, a cura do câncer também está nas pesquisas, mas, para isso, é necessário superar muitos desafios, especialmente no Brasil, entre eles: financiamento, conscientização, regulação e incentivo à produção científica.
E foi tendo em vista esses desafios que Instituto Projeto Cura idealizou a campanha "Movimento #PesquisasSalvamVidas". O objetivo é gerar engajamento de todos os setores da sociedade que podem atuar em prol dessas pesquisas que buscam a cura do câncer, desde a regulação até a viabilização dos estudos clínicos. A iniciativa também atuará na educação social e no esclarecimento sobre os benefícios das pesquisas clínicas e as suas nuances pelo ponto de vista do principal beneficiário: o paciente.
O lançamento da campanha aconteceu no Outubro Rosa de 2022, na ocasião do evento Cura Meeting, mas a campanha segue sem data definida para a sua finalização, uma vez que ganhará força com o engajamento e apoio de diversas entidades, grupos e ONGs engajadas em iniciativas que envolvem a luta contra o câncer.
O vídeo que deu início ao Movimento “Pesquisas Salvam Vidas” conta com o depoimento da Iramara Fluminhan, paciente oncológica que teve um diagnóstico de câncer de mama metastático há 8 anos e hoje só está viva hoje graças a pesquisa. Conheça neste vídeo e a inspiradora história da Iramara:
https://youtu.be/K2g64R_ws7k
Sobre o Instituto Projeto Cura
Fundado em 2016, o Instituto Projeto Cura é uma instituição sem fins lucrativos, com sede no Brasil e única na América Latina, que tem como um dos objetivos financiar pesquisas acadêmicas na área da oncologia. Para conhecer mais sobre o Cura, clique aqui
Para saber mais sobre o Movimento #PesquisasSalvamVidas, acompanhe as nossas Redes Sociais @projetocura ou entre em contato através do e-mail eventos@projetocura.org
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Em mais um ano de ações, os eventos e ações de Outubro Rosa realizadas pelo Instituto Projeto Cura foram um sucesso.
O mês dedicado a luta contra o câncer de mama teve importantes acontecimentos para o Instituto
Projeto Cura, que realizou dois eventos: o 3º Cura Meetings e o 1º Fórum de Imunoterapia para Pacientes, ocorridos nos dias 07 e 08 de outubro, em São Paulo.
Ambos eventos trataram de assuntos essenciais em prol às Pesquisas Clínicas no Brasil. Como eles aconteceram de forma híbrida, permitiram a participação de um grande público, vindo de diversas partes do Brasil.
Abordando o tema "Pesquisa Clínica como forma de Inclusão Social - Ampliando o
acesso à Pesquisa Clínica no Brasil", a 3ª Edição do Cura Meetings contou com a presença de
médicos pesquisadores renomados, representantes de ONGs, pacientes, Indústria Farmacêutica, além da
importante participação do Ministério da Saúde e Anvisa. O evento, que aconteceu dia 7 de outubro, promoveu uma inusitada discussão entre essas importantes frentes decisórias em relação às Pesquisas Clínicas.
CLIQUE AQUI e confira a gravação do evento 3º Cura Meetings
Já o 1º Fórum de Imunoterapia para Pacientes, que aconteceu no dia 8 de outubro, trouxe muitas explicações significativas sobre a imunoterapia - um dos tipos de tratamentos do câncer mais atuais e inovadores. Esses conhecimentos foram apresentados de maneira simples e didática, facilitando a compreensão do público. Essa foi uma boa oportunidade para que a plateia, presencial e online, pudesse tirar dúvidas sobre o tema.
Fizeram parte do Fórum oncologistas e pesquisadores renomados, como o Dr. Gustavo Werutsky - presidente do LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group), Dra Heloisa Resende - presidente do Comitê Científico do Instituto Projeto Cura, Dr. William William e Dra. Lilian Arruda - membros do Comitê do Cura e Dr. José Márcio Figueiredo - diretor do Instituto Câncer Brasil. Todos esses são profissionais médicos que caminham lado a lado com o Projeto Cura.
CLIQUE AQUI e confira a gravação do evento 1º Fórum de Imunoterapia para
Pacientes
Junto aos eventos, o Instituto Projeto Cura também fez o lançamento da
campanha "Movimento Pesquisas Salvam Vidas", que busca a conscientização sobre a
importância das pesquisas científicas. Para ter conhecimento e poder se engajar com a causa,
acompanhe as nossas redes sociais @projetocura
Assista ao emocionante vídeo de lançamento da campanha CLICANDO AQUI.
Ainda como parte das ações do Outubro Rosa, o Instituto Projeto Cura esteve, no dia 13 de
outubro, na Prio, no Rio de Janeiro, falando aos colaboradores da empresa sobre a prevenção e importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, através da palestra do Dr. José Bines, e também sobre como a pesquisa clínica é importante para os pacientes oncológicos e para a sociedade, com a participação da Presidente do Cura, Fernanda Schwyter.
No dia 24 de outubro, o Instituto Projeto Cura participou de um Bate Papo online com os
colaboradores da Arteris, através da colaboração do oncologista Dr. Ricardo Caponero e da Presidente do Cura, Fernanda Schwyter.
No dia 25 de outubro, Fernanda Schwyter e a vice-presidente do Instituto Projeto Cura, Alcina Mara, participaram do TurniCast, um podcast apresentado por Leandro Caleguer e Vitor Dias, sobre a importância das pesquisas científicas na luta contra o câncer.
https://youtu.be/4rNcNipNUQM
Os nossos objetivos em participar de lives e palestras em empresas diversas são os de conscientizar a sociedade sobre os benefícios das pesquisas para o enfrentamento ao câncer e engajá-los nas ações para obtermos recursos para financiar os estudos.
Para saber mais sobre os projetos do Projeto Cura, acesse nossa aba de doações, acompanhe as nossas Redes Sociais @projetocura ou entre em contato através do e-mail eventos@projetocura.org
Mais um evento do Instituto Projeto Cura acontece dia 8 de outubro.
O Instituto Projeto Cura realiza, no dia 08 de outubro, no WTC Sheraton, em São Paulo, o “Fórum
de Imunoterapia para Pacientes”. O evento tem como objetivo melhorar os desfechos de pacientes
oncológicos no Brasil através da evolução da ciência e das pesquisas. O Cura espera educar e instrumentalizar os pacientes, familiares e líderes de associação de pacientes, apresentando as
oportunidades de participação em estudos clínicos como acesso a novos tratamentos, como a
imunoterapia.
Nos últimos 10 anos, tem sido realizado um grande investimento na pesquisa em oncologia em
busca de novas opções terapêuticas que melhorem a qualidade de vida dos pacientes e aumentem as
chances de cura e/ou controle da doença. Um dos principais tratamentos que tem se mostrado promissor
é a imunoterapia. Ela é um tipo de tratamento, com uma medicação que potencializa o sistema imune da pessoa, a fim de que o próprio organismo consiga combater o câncer de maneira mais eficaz. O perfil de eventos adversos (efeitos colaterais) é diferente da quimioterapia tradicional e tem se mostrado bem tolerado pela maioria dos pacientes.
A imunoterapia está sendo estudada através das pesquisas clínicas em vários tipos de câncer, como por exemplo os cânceres de mama, pulmão, estômago, bexiga, rim, cólon e melanoma. Porém, cada tipo de câncer tem resposta diferente à imunoterapia, isolada ou combinada a outros tratamentos, como a quimioterapia. Ainda há um longo caminho a percorrer na esfera de conhecimento acerca da imunoterapia, compreendendo como por exemplo, quais são os pacientes que mais vão se beneficiar desse tipo de tratamento, e para isso a pesquisa clínica em oncologia tem papel primordial.
Por isso devemos continuar investindo tanto no desenvolvimento de novas pesquisas clínicas com
imunoterapia, assim como capacitar associações de pacientes, pacientes ativistas e seus familiares, o que
é a imunoterapia, o que é a pesquisa clínica e como participar de estudos, desmistificando estigmas e
esclarecendo dúvidas.
Dada a relevância do tema, é necessário unir esforços entre a classe médica, políticas públicas
adequadas e bom nível de esclarecimento de pacientes e associações de apoio ao paciente.
Considerando esse objetivo, o Instituto Projeto Cura realizará o 1º Fórum de Imunoterapia para Pacientes com o tema “Pesquisa Clínica como forma de acesso à imunoterapia”. O fórum irá atingir um público de líderes de ONGs, pacientes e médicos e será apresentado de forma híbrida, onde o público poderá acompanhar as Redes Sociais do Cura, onde será disponibilizado o link para acompanhar o evento de forma online.
Confira a programação:
11h às 11h15 - Abertura
MÓDULO 1
o 11h15 às 11h35 - Conferência 1 (Dra. Heloisa Resende) - Todo tratamento um dia foi pesquisa?
Quais são os diferentes tipos de tratamentos do câncer?
o 11h35 às 11h55 - Conferência 2 (Dr. William William) - Conceito de Imunoterapia. O que muda
com a Imunoterapia? Vantagens e desvantagens do tratamento. Para quais tipos de câncer
temos a imunoterapia?
o 12h às 12h20 - Conferência 3 (Dr. Gustavo Werustsky) - A pesquisa como forma de acesso dos
pacientes à imunoterapia. Como podemos otimizar essa estratégia? Existem pesquisas sendo
desenvolvidas pelo LACOG e outras instituições com Imunoterapia no Brasil?
o 12h20 às 12h30 - Intervalo
MÓDULO 2
o 12h30 às 13h30 - Discussão/Dúvidas (Dra. Heloisa Resende e Dra. Lilian Arruda) - Qual o papel
das ONGs com a Pesquisa Clínica?
Conscientizando o paciente a se tornar um paciente de pesquisa.
Como abordar os pacientes para participar de estudos clínicos?
o 13h30 às 14h - Encerramento
Sobre o Instituto Projeto Cura
O Instituto Projeto Cura é uma instituição sem fins lucrativos, com sede no Brasil e única na
América Latina, que tem como um dos objetivos financiar pesquisas acadêmicas na área da oncologia.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, já na próxima década duas em cada três pessoas serão
diagnosticadas com câncer, que deverá se tornar uma verdadeira epidemia. A consolidação da atividade
de pesquisa é uma das soluções para atender as necessidades da população, particularmente àquela que
depende do sistema público de saúde, diminuindo discrepâncias e facilitando o acesso aos melhores
tratamentos.
Para saber mais sobre os projetos do Projeto Cura, acesse nossa aba de doações, acompanhe as nossas Redes Sociais @projetocura ou entre em contato através do e-mail eventos@projetocura.org
Através dos encontros “Cura Meetings”, o Instituto Projeto Cura promove o conhecimento e o acesso às Pesquisas Clínicas no Brasil
Com o objetivo de ampliar o conhecimento e o engajamento de diferentes setores da sociedade civil
para a redução da incidência oncológica no Brasil, o Instituto Projeto Cura lançou um projeto que realiza
encontros periódicos nominados “Cura Meetings”, que promovem discussões entre médicos renomados
da área, sobre diversos temas e dando a oportunidade para o público conhecer sobre os benefícios e os
desafios para a realização das pesquisas no enfrentamento ao câncer.
Com duas edições de sucesso já realizadas, o Cura Meetings teve a sua estreia em abril deste
ano. Na primeira edição, realizada no evento Best of San Antonio Breast Cancer Symposium, organizado pela GBECAM – LACOG, em São Paulo, promoveu três encontros: Cura Meetings Donors, Cura Meetings
ONGs, com abordagem do tema "Pesquisa Clínica e Inclusão Social", e o Cura Meetings Médicos.
Já em sua segunda edição, que aconteceu em junho do mesmo ano, o Cura Meetings teve como tema “Os desafios das políticas públicas voltadas para a regulação e incentivo das pesquisas oncológicas no Brasil”, levantando uma discussão a um âmbito imprescindível para o enfrentamento do câncer no nosso país. Nesta edição, que ocorreu em ocasião ao Best Of Asco 2022 Annual Meeting, em São Paulo, o encontro colocou lado a lado os interesses comuns e a importância do esforço conjunto na mobilização social para a reativação do programa PRONON – Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica, que teve a sua regulamentação vencida no final de 2021.
O próximo Cura Meetings, acontecerá no dia 07 de outubro, das 14h às 17h30, no WTC Sheraton São Paulo, de forma híbrida (presencial e online), e abordará o tema "Pesquisa Clínica como forma de Inclusão Social - Ampliando o acesso à Pesquisa Clínica no Brasil", visando fomentar o desenvolvimento de novas pesquisas e a necessidade de incentivar novas políticas públicas e tecnologias para promover a melhoria dos desfechos dos pacientes.
Na ocasião, também será lançada uma importante campanha em prol às Pesquisas Clínicas no Brasil. Encabeçado pelo Instituto Projeto Cura, o “Movimento Pesquisas Clínicas” terá como meta desenvolver
junto a outras instituições, incluindo ONGs de pacientes, um movimento que visa conscientizar e
promover uma discussão entre órgãos regulatórios, como Ministério da Saúde, ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e CONEP ( Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) com a
comunidade médica, pesquisadora, indústria e associações de apoio ao paciente.
Mais uma vez, o Instituto Projeto Cura sai na frente na promoção da educação e na realização de ações efetivas para incentivar o apoio à pesquisas clínicas como forma de combater o câncer e salvar vidas!
Sobre o Instituto Projeto Cura
O Instituto Projeto Cura é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 2016, com sede no Brasil e única na América Latina, que tem como um dos objetivos financiar pesquisas acadêmicas na área da oncologia. A atuação do Cura acontece tanto online, através do site e das redes sociais, quanto offline, com a realização de eventos científicios, sociais e artísticos, na mobilização da sociedade civil e empresas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, já na próxima década duas em cada três pessoas serão
diagnosticadas com câncer, que deverá se tornar uma verdadeira epidemia. A consolidação da atividade
de pesquisa é uma das soluções para atender as necessidades da população, particularmente àquela que
depende do sistema público de saúde, diminuindo discrepâncias e facilitando o acesso aos melhores
tratamentos.
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O oncologista Dr. Ricardo Caponero esclarece as dúvidas sobre a relação entre a amamentação e o câncer de mama.
O câncer de mama é uma doença que pode, em alguns casos, ser prevenida. Essa prevenção, em geral, consiste em remover, o mais precocemente possível, fatores de risco.
Alguns casos dessa neoplasia possuem um componente hereditário de risco. Hoje, conhecemos cerca de 21 genes relacionados ao câncer de mama. Nesses casos, para pacientes elegíveis, cirurgias profiláticas podem reduzir esse risco. Além disso, esse grupo de mulheres podem ser candidatas a exames de rastreamento iniciados quando mais jovens, com exames mais específicos e com menores intervalos.
No entanto, a maior parte das neoplasias de mama não possuem um caráter hereditário. Para estas, fatores ambientais podem ser os mais relevantes. A exposição a tabaco e seus derivados, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e diversas substâncias químicas é relevante, tanto quando a exposição aos estímulos hormonais (estrogênicos).
Todas as mulheres produzem estrogênios, mas alguns fatores aumentam sua ação, como a terapia de reposição hormonal e o uso de alguns tipos de pílula anticoncepcional (essas com baixo risco). A reposição hormonal não é proibida, mas deve ser feita com cautela, em pacientes adequadamente selecionadas, pelo menor tempo possível e, o mais importante, com acompanhamento médico.
O ganho de peso, principalmente após a menopausa, também é um fator de risco. A gordura além de armazenar estrogênios, possui uma maior concentração de uma enzima, chamada aromatase. O aumento da composição de massa gorda também contribui para a geração de um estado inflamatório sistêmico, que contribui para um aumento de risco para neoplasias em geral e, particularmente, para o câncer de mama e de endométrio.
Dieta (pobre em gorduras) e exercícios físicos regulares são os dois principais fatores modificáveis para a prevenção do câncer e devem ser iniciados o mais cedo possível (de preferência na infância).
O início das menstruações em menor idade, a menopausa mais tardia, não
ter tido filhos ou ter iniciado a procriação mais tarde e a não amamentação também contribuem
para um maior tempo de exposição aos estrógenos.
A gestação e a amamentação também acarretam estímulos para a maturação das células mamárias para a produção de leite, e esse é um fator de boa diferenciação do tecido mamário
Não indicamos nenhum método para retardar a primeira menstruação ou antecipar a menopausa
como forma de prevenção do câncer. Da mesma forma que não podemos recomendar que as
mulheres tenham muitos filhos, na menor idade possível, com essa mesma finalidade. Essa
medida causa impactos sociais e econômicos muito duradouros.
A amamentação está relacionada com a gestação, obviamente. Há dúvidas em relação
à duração ideal do período de amamentação, a maioria dos pediatras recomenda que ela
ocorra nos primeiros seis meses do bebê, podendo se estender até um ano de idade em
populações mais pobres, com menos recursos para oferecer uma alternativa adequada para a
alimentação da criança. A amamentação é um ato fisiológico e tem efeitos na imunidade do
recém-nascido e no seu desenvolvimento físico e psicológico.
Embora a amamentação contribua para a redução na incidência do câncer de mama,
seu efeito é muito pequeno quando comparado aos outros fatores de risco. Não sabemos o seu
impacto em pacientes com mutações hereditárias e seu benefício é muito pequeno em
pacientes com outros fatores de risco, como obesidade, sedentarismo, tabagismo, etc.
Uma revisão de dados epidemiológicos mostra que o mecanismo biológico protetor da amamentação permanece desconhecido, embora se postule que ele decorra de alterações hormonais, como redução de estrogênio; remoção de estrogênios através do fluido mamário; excreção de carcinógenos do tecido mamário através da amamentação; alterações físicas nas células epiteliais mamárias, refletindo a máxima diferenciação; e retardo do restabelecimento da ovulação.
Embora a amamentação seja um comportamento potencialmente modificável, a implicação prática da redução do risco de câncer de mama entre mulheres na pré-menopausa com duração prolongada da amamentação pode ser de importância marginal (menos de 1% de impacto), particularmente nas sociedades ocidentais.
A prevenção primária do câncer de mama é possível, mas ela depende de um conjunto de medidas para que possa ser o mais eficaz possível e, de forma muito importante, não dispensa a realização adequada dos exames de rastreamento, que embora não reduzam a incidência, são fundamentais para que se possam realizar tratamentos mais simples, menos mutilantes e com maiores chances de cura.
Para concluir, amamentar é bom, deve ser recomendado sempre, mas seu impacto como fator de proteção no câncer de mama é muito pequeno.
Ricardo Caponero
– CRM 51.600/SP
Oncologista Clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
A oncologista Dra. Anelisa Coutinho explica estudo apresentado na ASCO sobre o uso de medicação que
demonstrou 100% de resposta clínica em um subgrupo específico de pacientes com câncer do reto
Quando se fala de câncer, a maior expectativa é ter medicações eficientes que possam promover a cura dos pacientes acometidos por essa doença. Recentemente os resultados de um importante estudo dominaram a mídia nacional e internacional de forma surpreendente.
Trata-se de um estudo ainda pequeno que avaliou uma medicação chamada DOSTARLIMAB em pacientes com adenocarcinoma do reto localmente avançado, estágios II e III, portadores de uma alteração gênica
especifica: instabilidade de microssatélites ou deficiência de enzimas de reparo do DNA.
A instabilidade de microssatélites (MSI-H) é uma alteração encontrada em menos de 5% dos pacientes com câncer do reto, ou seja, aproximadamente 95% dos pacientes com essa doença não tem essa alteração. Com base em dados de estudos em câncer colorretal e outros tumores, sabe-se que os pacientes portadores de MSI-H são mais susceptíveis a uma forma de tratamento chamada imunoterapia, e o DOSTARLIMAB é uma droga que pertence a essa classe de medicamentos.
Habitualmente o tratamento para câncer do reto localmente avançado é composto de radioterapia, quimioterapia e cirurgia. A ideia dos autores do trabalho que foi apresentado pela Dra. Andrea Cercek no maior congresso americano de oncologia, o congresso da ASCO, ocorrido em Chicago-EUA este ano, foi a de oferecer imunoterapia como tratamento inicial aos pacientes com câncer do reto localmente
avançado, avaliar a resposta após 6 meses de tratamento e somente oferecer as formas padrão de tratamento (radioterapia, quimioterapia, seguidas ou não de cirurgia) caso não houvesse resposta ao tratamento experimental.
A boa surpresa é que houve resposta clinica completa ou seja ausência de qualquer evidência de tumor residual, nos primeiros 14 pacientes avaliados. A expectativa dos autores é ter uma amostra com pelo menos 30 pacientes para este estudo, que continua em andamento. O número de pacientes ainda é pequeno, o tempo de acompanhamento após tratamento ainda é curto (mediana de 6,8 meses), e os
pacientes ainda continuam em observação. Mas sem dúvida esse já é um excelente resultado, que pode efetivamente modificar a maneira de tratar esse subgrupo especial de pacientes portadores de instabilidade de microssatélites, com elevada taxa de resposta e os poupando de efeitos colaterais habitualmente relacionados com o tratamento padrão de radioterapia, quimioterapia e cirurgia.
Hoje, na prática oncológica, já se recomenda a testagem de instabilidade de microssatélites para todos os pacientes portadores de câncer colorretal, tanto para rastreio de uma síndrome genética chamada síndrome de Lynch, como para melhor guiar as escolhas de tratamento, como no caso desse estudo. O teste é simples e largamente disponível em muitos laboratórios de patologia, e é realizado inicialmente
no material de tecido da biopsia tumoral.
A ciência evoluiu e aprendemos a individualizar os tratamentos, identificando o que melhor se adequa para cada paciente e considerando mutações específicas que possam ser alvejadas por drogas direcionadas a essas alterações. A comunidade médica e certamente a população em geral comemoraram esses resultados que representam muito, e podem mudar favoravelmente a perspectiva de tratamento nesse grupo de pacientes, entretanto há de se ressaltar o ainda pequeno número da
amostra do estudo, a previsão de maior tempo de observação dos resultados e o fato de estar aplicado a apenas uma minoria dos portados de câncer do reto.
Anelisa K. Coutinho
Oncologista da AMO DASA
Membro da SBOC, GTG, ASCO, ESMO
Instituto Projeto Cura se engaja com o movimento Julho Verde e traz informações sobre esses tipos de câncer
Estamos no #JulhoVerde , o Mês de Combate e Conscientização do Câncer de Cabeça e Pescoço. O Instituto Projeto Cura também está nessa luta, para educar e desmistificar esse tipo da doença.
Você sabe quais são os locais onde aparece o Câncer de Cabeça e Pescoço? Esses tumores acometem lábios, língua, assoalho da boca e céu da boca, seios da face, cavidade nasal, amígdala, base da língua, faringe, laringe, glândulas salivares, vasos sanguíneos, músculos e nervos da região e a glândula tireoide.
Mas você conhece quais são os sintomas mais comuns associados a estes cânceres que, muitas vezes, são negligenciados? Confira!
São doenças altamente preveníveis!
É importante, além dos sintomas, conhecer os fatores de risco das doenças e tentar evitá-los. São eles:
- Evitar o consumo de álcool
- Não fumar
- Prezar pela higine bucal
- Evitar o contágio pelo HPV com vacina e uso de preservativos
Fique atento(a)!
Um dos principais problemas para o tratamento dos Cânceres de Cabeça e Pescoço é o diagnóstico tardio das doenças, que ocorre em cerca de 60% dos casos, causando uma perda significativa da qualidade de vida durante e após o tratamento. Mas, por outro lado, se diagnosticado no primeiro estágio, a chance de curar um Câncer de Cabeça e Pescoço é maior do que 80%.
O diagnóstico precoce salva vidas!
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A pesquisadora e nefrologista do Instituto do Câncer, Dra. Verônica Torres recebeu o prêmio no evento Best of ASCO 2022.
Na mesma ocasião do Best of ASCO 2022 – Edição Brasil, foi conhecida a vencedora da quarta edição do Prêmio Renata Thormann Procianoy. A ganhadora foi a pesquisadora e nefrologista do ICESP – Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Dra. Verônica Torres Costa e Silva, investigadora principal de um estudo sobre aspectos relacionados ao cuidado do tratamento renal nos pacientes com câncer.
A Dra. Verônica Torres, que infelizmente não pode comparecer ao evento por questões de saúde, foi representada pelo oncologista Prof. Dr. Gilberto Castro, médico e chefe do grupo de câncer de cabeça, pescoço e tórax da Oncologia Clínica do ICESP e um dos coautores do estudo, que recebeu o prêmio das mãos da paciente de pesquisa Iramara Fluminhan e da Presidente do Instituto Projeto Cura, Fernanda Schwyter.
Sobre a pesquisa
O estudo prospectivo avalia o desempenho da equação 2021 CKD-EPI sem coeficiente racial em adultos com tumores sólidos. Dra. Verônica Torres, autora principal da pesquisa resume como “o estudo sobre aspectos relacionados ao cuidado do tratamento renal nos pacientes com câncer” e trata-se do melhor pôster brasileiro apresentado durante o ASCO 2022. Além dos já citados, a pesquisa teve também a participação de Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz e outros pesquisadores do ICESP.
Os resultados do estudo mostram que o coeficiente associado à raça deve ser removido das equações para avaliar a taxa de filtração glomerular estimada, o que representa um avanço e deve ser incorporada no tratamento do câncer, concluem os autores.
Para um melhor entendimento da pesquisa e com uma abordagem explicativa para o público em geral, o Instituto Projeto Cura, tendo como mediadora a sua Presidente, Fernanda Schwyter, realizou uma live no dia 21 de junho no perfil do Instagram do Cura (http://www.instagram.com/projetocura), com a participação da vencedora do prêmio e autora principal, a Dra. Verônica Torres, junto ao coautor Dr. Gilberto Castro. A live também teve a importante presença do Dr. Luis Fernando Correia, médico e embaixador do CURA. Confira a gravação do vídeo aqui!
Sobre o prêmio
Idealizado pelo Instituto Projeto Cura, o prêmio Renata Thormann Procianoy foi lançado em 2019 e tem por objetivo conscientizar a sociedade dos benefícios das pesquisas, valorizando e estimulando os médicos pesquisadores. Em suas edições anteriores, foram vencedores Dr. Thiago Bueno, Dr. Fernando Maluf e Dra Luciana Landeiro.
A história da criação do prêmio é sobre “uma história de amor e dor”, como a Presidente do Instituto Projeto Cura, Fernanda Schwyter sempre frisa ao descrever essa troféu tão significante para o Instituto. Ele presta uma homenagem à história da jovem Renata Thormann Procianoy, que dedicou dois anos da sua vida ajudando a sua mãe, Nora Thormann, a encontrar um diagnóstico e o tratamento para um câncer de mama raro. Graças à essa ajuda, Nora foi recrutada para uma pesquisa clínica, foi tratada e recuperou-se.
Infelizmente, Renata veio a falecer algum tempo depois, em um acidente. Sua mãe então, quis deixar o nome da filha marcado na luta contra o câncer, através do apoio à pesquisa clínica - motivo maior da existência do Instituto Projeto Cura, que luta diariamente em prol ao financiamento dos estudos e pesquisas científicas no tratamento e cura do câncer.
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A segunda edição do encontro Cura Meetings acontece dia 10 de junho, durante o Best of ASCO 2022, em São Paulo.
A nova edição do encontro CURA MEETINGS, organizado pelo Instituto Projeto Cura irá aprofundar as discussões e debate sobre um tema que ganhou destaque em nosso último evento, realizado no Best of San Antonio Breast Cancer Symposium, ocorrido no final do último mês de abril, dia 29. A proposta para o próximo Meetings será debater sobre “Os desafios das políticas públicas voltadas para a regulação e incentivo das pesquisas oncológicas no Brasil”.
O Cura Meetings acontecerá de forma híbrida, no dia 10 de junho, das 14h00 às 17h30, no Hotel Pullman Ibirapuera, em São Paulo, por ocasião da realização do Best of ASCO 2022, importante evento que tratará dos recentes avanços científicos que foram apresentados na ASCO Annual Meeting 2022, principal evento de oncologia do mundo, e que tem a realização do LACOG e Ética.
Já é sabido que a pesquisa e a inovação são requisitos fundamentais para a redução da incidência oncológica, mas também sabemos que o esforço conjunto na promoção de ações estruturantes é uma necessidade reconhecida globalmente. Com a participação de renomados médicos investigadores, líderes de ONGs, os relatos de pacientes e de empresas envolvidas com o incentivo a pesquisas oncológicas, o Cura Meetings surgiu da necessidade de ampliar o conhecimento e o engajamento de diferentes setores da sociedade para a redução da incidência do Câncer no Brasil.
Clique aqui e inscreva-se gratuitamente para o evento
Confira abaixo a programação do CURA MEETINGS:
Dia 10 de junho - 14 às 17h30
*Novidades ASCO 2022 - Distância entre o saber científico e o que é oferecido a população. Palestrante: Dr. Carlos Barrios (oncologista);
*A importância do PRONON para o financiamento das pesquisas. Palestrante: Dr. Paulo Hoff (oncologista);
*Status legal da pesquisa clínica no Brasil - PL 7082/2017. Palestrante: Dr. Fábio Franke (oncologista);
*Apresentações de casos de sucesso financiados por programas de incentivo. Palestrantes: Fábio Fedozzi da ABRALE e do Instituto Projeto CURA
*Debate com líderes de ONGs, Políticos e Agentes Públicos
*Lançamento de campanha de mobilização
*Encerramento
A 2ª edição do evento criado pelo Instituto Projeto Cura foi concluída com uma missão de mobilização social
No dia 10 de junho, o Instituto Projeto Cura realizou mais uma edição do Cura Meetings, evento que tem como objetivo reunir médicos pesquisadores, representantes de ONGs e sociedade civil, em discussões em prol a pesquisa clínica oncológica no Brasil.
Em uma tarde intensa e de muitas discussões positivas e construtivas, o Instituto Projeto Cura, com o apoio do LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group), Ética e Daiichi-Sankyo Brasil, levou o tema “Os desafios das políticas públicas voltadas para a regulação e incentivo das pesquisas oncológicas no Brasil” a um âmbito imprescindível para o enfrentamento do câncer no nosso país.
O Cura Meetings, que nesta edição ocorreu em ocasião do Best Of ASCO 2022 Annual Meeting, em São Paulo, de forma presencial e online, colocou lado a lado interesses comuns e a importância do esforço conjunto na mobilização social para a reativação do programa PRONON – Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica, um importante subsídio do governo que permite às empresas tributadas pelo “lucro real” destinar até 1% do seu Imposto de Renda para o financiamento de Pesquisas e que teve a sua regulamentação vencida no final de 2021. A luta do Instituto Projeto Cura agora é pela reativação do programa, que beneficia as pesquisas clínicas, como a NEOSAMBA, aprovada pelo programa no ano passado.
Na última edição do Meetings, foi destaque a participação da Coordenadora de Projetos de Cooperação Nacional do Ministério da Saúde, Marcela Iwano. Além dela, destacamos também a participação do Dr. Paulo Hoff, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC), que falou sobre a importância do PRONON para o fomento da pesquisa clínica, já que ele participou da criação do programa, que foi instituído pela Lei nº 12.715/2012.
No debate sobre o tema, moderado por Dr. Rafael Laurindo e Dr. Ricardo Caponero, também contou com a participação do Dr Fábio Franke, diretor da Aliança Pesquisa Clínica, assim como a sempre essencial presença do Dr. Carlos Barrios. O oncologista e fundador do LACOG trouxe para a reunião as novidades do Congresso Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica – ASCO 2022. Além deles, o diretor executivo da ABRALE, Fábio Fedozzi, abordou os casos de sucesso financiados através de programas de incentivo, e a Senadora Mara Gabrilli, que participou da reunião por vídeo, no qual pontuou a importância da permanência do PRONON e o apoio ao Instituto Projeto Cura.
O evento contou com a participação presencial de representantes da ABRACRO, Oncoguia, ABRALE, comitê científico do Instituto Projeto Cura e da paciente de pesquisa Iramara Fluminhan, além de diversas outras instituições e pacientes que participaram através da transmissão ao vivo pelo Youtube.
O Instituto Projeto Cura agradece também a todos os participantes da segunda edição do Cura Meetings, tendo uma missão importante pela frente com o lançamento da mobilização social para a reativação do programa PRONON e em prol das políticas públicas voltadas para a regulação e incentivo das pesquisas oncológicas no Brasil.
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Criado pelo Instituto Projeto Cura, o encontro reuniu médicos renomados, ONGs e empresas para discutir pesquisa científica.
Aconteceu, no dia 29 de abril, a primeira edição do Cura Meetings! Criado pelo Instituto Projeto Cura, com apoio do LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group), o encontro integrou a programação Conferência Brasileira de Câncer de Mama, no Best of San Antonio Breast Cancer Symposium, e promoveu várias discussões entre médicos renomados da área sobre diversos temas, e deu oportunidade para o público conhecer sobre os benefícios e os desafios para a realização das pesquisas no enfrentamento ao câncer.
Nessa edição, contamos com 3 encontros distintos: o Cura Meetings Donors, com as instituições envolvidas com a realização e desenvolvimento da Pesquisa Neosamba; o Cura Meetings Médicos, que abordou o tema “Inovação no financiamento de pesquisas e recrutamento de pacientes”; e o Cura Meetings ONGs, direcionado para líderes de ONGs de saúde e Associações de Pacientes.
O Cura Meetings ONGs contou com palestras de médicos renomados e uma discussão sobre “Pesquisa Clínica e Inclusão Social”. Na ocasião, tivemos as presenças das instituições: Abrale, Instituto Oncoguia, Red Alianza Latina, Instituto Lado a Lado pela Vida, Rede Feminina de Combate ao Câncer, Observatório de Oncologia e Instituto Vencer o Câncer, Movimento TJCC, assim como diversas outras que participaram online. Além disso, contamos com os depoimentos remotos das pacientes de pesquisa Iramara Fluminhan e Ilma Lopes, essenciais para o entendimento da realidade prática de quem participa de estudos científicos. Na oportunidade, pontuamos também as ilustres presenças dos(as) médicos(as) Dr. Ricardo Caponero, Dra Laís Souza, Dr. Eduardo Zucca, Dr. Ruffo Freitas Junior, Dra Luciana Landeiro e Dr. José Márcio Figueiredo.
O sucesso do evento só foi possível devido às participações de todos que estiveram conosco online e presencialmente! Agradecemos a todos e, especialmente, ao LACOG e aos nossos palestrantes!
No dia 10 de junho, teremos uma nova edição do Cura Meetings! Em breve, traremos novas informações. Aguarde!
Para saber mais sobre os projetos do Projeto Cura, acesse nossa aba de doações, acompanhe as nossas Redes Sociais @projetocura ou entre em contato através do e-mail eventos@projetocura.org
Com o objetivo de ampliar o conhecimento e o engajamento de diferentes setores da sociedade para a redução da incidência oncológica no Brasil, o Instituto Projeto Cura realizará em 2022, uma série de encontros nominados “Cura Meetings”, que promoverá encontros e discussão entre médicos renomados da área, sobre diversos temas e dando a oportunidade para o público conhecer sobre os benefícios e os desafios para a realização das pesquisas no enfrentamento ao câncer.
A estreia do Cura Meetings acontece no dia 29 de abril, durante a realização do Best of San Antonio Breast Cancer Symposium, organizado pela GBECAM – LACOG, no Hotel Intercontinental, em São Paulo.
Para esse evento, estão reservados três encontros: Cura Meetings Donors, onde serão apresentadas às instituições envolvidas com a realização e desenvolvimento da Pesquisa Neosamba, patrocinada via lei de incentivo, os seus benefícios para a sociedade e para as empresas doadoras. O encontro Cura Meetings ONGs, com abordagem do tema "Pesquisa Clínica e Inclusão Social" com a participação de líderes de ONGs ede renomados médicos investigadores e o terceiro encontro, o Cura Meetings Médicos, onde será tratado sobre “Inovação no financiamento de pesquisas e recrutamento de pacientes”, voltado para a área médica.
O Instituto Projeto Cura é uma instituição sem fins lucrativos, com sede no Brasil e única na América Latina, que tem como um dos objetivos financiar pesquisas acadêmicas na área da oncologia.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, já na próxima década duas em cada três pessoas serão diagnosticadas com câncer, que deverá se tornar uma verdadeira epidemia. A consolidação da atividade de pesquisa é uma das soluções para atender as necessidades da população, particularmente àquela que depende do sistema público de saúde, diminuindo discrepâncias e facilitando o acesso aos melhores tratamentos.
Para saber mais sobre os projetos do Projeto Cura, acesse o site projetocura.org, acompanhe as nossas Redes Sociais @projetocura ou entre em contato através do e-mail eventos@projetocura.org
O Ministério da Saúde publicou, no dia 18 de novembro, no Diário Oficial da União, a aprovação do edital inscrito em 2019, pelo Instituto Projeto Cura, que beneficia o Estudo NeoSamba no PRONON - Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica com isso, o Pronon abre portas para o Instituto Projeto Cura ter cada vez mais esperança na sua missão de apoio às pesquisas oncológicas.
Segundo o site do Governo Federal, o “Pronon têm por objetivo incentivar ações e serviços desenvolvidos por entidades, associações e fundações privadas sem fins lucrativos que atuam no campo da oncologia. O intuito é ampliar a oferta de serviços e expandir a prestação de assistência médico-assistencial; apoiar a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de recursos humanos em todos os níveis; e realizar pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais.”
O Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica foi instituído pela Lei 12.715/12 que permite às empresas tributadas pelo “lucro real” destinar até 1% do seu Imposto de Renda para o financiamento de Pesquisas como o Estudo NeoSamba, que busca arrecadar recursos para custear o processamento de dados de uma pesquisa 100% brasileira, que estuda um novo sequenciamento do tratamento do câncer de mama tipo HER2-negativo.
O estudo NeoSamba é um ensaio clínico randomizado, que está na fase 3, que estuda uma nova sequência de tratamento com quimioterapia neoadjuvante (antes da cirurgia da mama) e que contemplará o tratamento de quase 500 mulheres em três anos.
A aprovação do Estudo NeoSamba no Pronon, que é válida para o exercício fiscal de 2021, não garante o repasse dos recursos, sendo que a captação de empresas, para a adesão ao programa, fica a cargo do Projeto Instituto Cura e grupos parceiros.
O link dá acesso ao Edital na sua versão certificada: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/11/2021&jornal=515&pagina=163
PORTARIA Nº 538, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2021
Publicado DOU - seção I em 18/11/2021
A empresas que têm interesse em apoiar a Campanha NeoSamba podem entrar em contato com o Instituto Projeto Cura através da sua Presidente Fernanda Schwyter 011.9.3080.0811 ou através do email: campanhas@projetocura.org
Promovido pelo Instituto Projeto Cura, o Fórum de Pacientes “Por dentro do Câncer – Edição Mama”, realizado no dia 06 de outubro, proporcionou um momento transformador para pacientes oncológicos, líderes de ONGs e demais interessados. O foco do evento foi a atualização sobre o câncer de mama e seus tratamentos e a apresentação das novidades em Pesquisas com os grandes nomes da oncologia e da pesquisa clínica no país.
O Fórum, 100% online e gratuito, teve uma excelente recepção do público: mais de 300 inscritos! Foram mais de 3h de programação, com 6 conferências, 1 sessão de dúvidas, 1 grande debate sobre pesquisas e a participação de 13 profissionais da área.
Tivemos a participação dos especialistas:
O Fórum contou com o patrocínio da Roche, o apoio do Laboratório Cristália e do LACOG, além do apoio das seguintes instituições:
O evento também marcou o lançamento oficial da campanha “Juntos podemos ser mais fortes que o câncer”, de arrecadação de recursos financeiros para viabilizar a realização da fase 3 do Estudo NeoSamba.
Nosso muito obrigado a todos os envolvidos: conferencistas, coordenadores médicos, moderadores e equipe Cura!
Clique aqui para saber mais sobre a Campanha "Juntos podemos ser mais fortes que o câncer" e participe!
Pesquisadores brasileiros buscam recursos para estudo que está perto de confirmar a melhor sequência de tratamento pré-operatório do câncer de mama, beneficiando mulheres do mundo inteiro.
O Instituto Projeto Cura lançou a campanha de financiamento coletivo “Juntos podemos ser mais fortes que o Câncer” que busca arrecadar recursos para custear um ano de processamento de dados do estudo Neosamba, uma pesquisa 100% brasileira, que estuda uma nova sequência de tratamento do câncer de mama tipo HER2-negativo, com quimioterapia neoadjuvante (antes da cirurgia da mama) e contemplará o tratamento de quase 500 mulheres em três anos.
https://www.youtube.com/watch?v=Sji8EVV7q_4&t=9s
A pesquisa Neosamba caminha para a fase 3, quando se amplia o número de pessoas investigadas por um período maior. Entretanto, faltam recursos para o início desse processo, que o Dr. José Bines, oncologista e investigador principal do estudo, define como “estudo científico confirmatório”.
“Trata-se de uma pesquisa 100% brasileira e 100% realizada em instituições de referência que atendem pacientes do SUS. Não há nenhuma relação com a indústria farmacêutica. Todas as etapas de desenho e condução do estudo são realizadas pelos próprios investigadores, e agora com o Instituto Projeto Cura, que tem nos ajudado a angariar fundos para a finalização da fase III”, esclarece o Dr. José Bines.
Com a comprovação dos resultados na fase 3, além da ampliação do acesso a novas terapias, melhora na qualidade de vida e no aumento na chance de cura das pacientes, um extraordinário benefício será sua aplicação imediata, pois as medicações já estão disponíveis na rede pública brasileira, sem qualquer aumento de custo adicional.
A campanha de financiamento coletivo Neosamba Fase 3 é uma iniciativa do Instituto Projeto Cura, em parceria com o LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group), GBECAM (Grupo Brasileiro Estudos Câncer Mama). A atriz Patrícia Pillar juntou-se ao time como embaixadora da campanha, atuando de forma voluntária como porta-voz da causa nos materiais de divulgação. Médicos da área de oncologia e mastologia também participam como madrinhas e padrinhos da campanha.
Saiba mais e faça a sua doação
Para saber mais detalhes e apoiar a campanha, os interessados podem acessar a plataforma Benfeitoria clicando aqui. As doações podem ser feitas por cartão de crédito, boleto bancário ou PIX
Também é possível fazer a uma doação direta ao Instituto Projeto cura através de:
Caso você queria fazer uma doação de outra forma, ou como empresa (PJ), entre em contato conosco através do e-mail: campanhas@projetocura.org
Faça a sua doação, compartilhe, fale para seus amigos e familiares! Juntos podemos ser mais fortes que o câncer!
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