A aprovação nos Estados Unidos de um tratamento inovador contra o câncer de mama tem causado grande repercussão entre os oncologistas e também nas pessoas que têm diagnóstico de câncer mama.Vários meios de comunicação têm destacado a nova droga como uma “esperança a pacientes com câncer de mama”.A droga em questão é o trastuzumabe-deruxtecan, também conhecida como DS8201. Os pesquisadores do estudo DESTINY1-Breast01 divulgaram em dezembro de 2019 no maior evento mundial sobre câncer de mama, o San Antônio Breast Câncer Symposium (SABCS 2019), no Texas, Estados Unidos, os resultados surpreendentes do novo medicamento.“Estamos realmente diante de um tratamento revolucionário. Os resultados apresentados no estudo de fase 2, demonstraram benefícios formidáveis em pacientes portadoras de câncer de mama metastático HER2 positivo, que já haviam realizado, em média, seis tipos de tratamentos”, comenta a médica Lilian Arruda, oncologista clínica e coordenadora médica do Centro de Pesquisas IBCC Oncologia.O que é câncer de mama HER-2 positivoAlguns tipos de câncer de mama apresentam um número aumentado de receptores HER-2 na superfície das células (o médico consegue checar esse perfil por meio de uma bateria de exames). Esta condição é conhecida como super expressão do HER-2 e contribui para o crescimento descontrolado das células, que é a principal característica do câncer. Por isso é um tipo mais agressivo de tumor.Quem vai ter acessoAprovada nos EUA em 6 de janeiro de 2020, no Brasil, o acesso à droga é disponibilizado por meio de protocolos de pesquisa. Diversos centros de pesquisa no Brasil estão recrutando pacientes para estudos com o uso da nova droga.Dra. Lilian Arruda destaca que uma das diversas vantagens de participar de pesquisa clínica é a oportunidade de usufruir de uma medicação ou procedimento ainda não disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou que ainda não está sequer sendo comercializada.O Centro de Pesquisa Clínica do IBCC Oncologia é um dos locais que está recrutando pacientes para a pesquisa com o novo medicamento.Saiba mais: https://ibcc.org.br/pesquisa-clinica/Colaboração de Dra. Lilian Arruda - oncologista clínica e coordenadora médica do Centro de Pesquisas IBCC Oncologia.
O Instituto Projeto Cura promove, no próximo dia 26, em São Paulo, o “1 Encontro de Pacientes – Compreendendo o Câncer – Edição Mama”. O objetivo do evento, cuja inscrição é gratuita, é que pacientes de câncer de mama, amigos e familiares conheçam os principais avanços no diagnóstico e tratamento do câncer de mama por meio de apresentações simples e didáticas.
As palestras, que serão proferidas por renomados oncologistas, tratarão de vários aspectos da neoplasia. Entre os temas, estão a fertilidade e gravidez de pacientes com câncer, mutações genéticas, Imunoterapia e novas terapias.
Além disso, outros assuntos de destaque na conferência serão a importância da pesquisa clínica em câncer, o papel das instituições na informação sobre a doença e as iniciativas de entidades para melhorar o acesso às terapias no país.
Confira a programação:14:00 - Abertura - Dr. GUSTAVO WERUTSKY14:05 - Fertilidade e gravidez de pacientes com câncer de mama durante e após o tratamento - Dr. RICARDO CAPONERO14:30 - Mutações genéticas para o câncer de mama e ovário: diagnóstico e impacto no tratamento14:55 - A evolução do tratamento e sobrevida do câncer de mama metastático - Dra. DANIELA DORNELLES ROSA15:45 - Imunoterapia para o tratamento do câncer de mama: o que é, e para quais pacientes? - Dr. GUSTAVO WERUTSKY16:10 - Intervalo16:30 - O papel dos grupos de pesquisa em câncer – Projeto AMAZONA - Dr. SERGIO DANIEL SIMON16:50 - O engajamento da sociedade na luta contra o câncer: Projeto Cura - FERNANDA SCHWYTER17:10 - Acesso a novos tratamentos: o papel das associações civis no acesso dos pacientes a novos tratamentos - Dra. MAIRA CALEFFI17:30 - Multiplicando a informação - MARLENE OLIVEIRA17:50 - Perguntas e Fechamento - Dra. DANIELA DORNELLES ROSA
O evento ocorre no Hotel Intercontinental, na Alameda Santos, nº 1123, Jardim Paulista, Capital, São Paulo, das 14 às 17h50. As vagas são limitadas.
Como a pesquisa clínica no Brasil pode mudar esse cenário?Nora Thormann, de Porto Alegre (RS), teve um linfoma que se desenvolveu em torno de seu implante mamário. Cristina Santedicola, de Salvador (BA), enfrentou por quatro anos um linfoma não-Hodgkin. O que aproxima essas mulheres, além da luta contra o câncer, é que as duas só obtiveram êxito em seus tratamentos porque participaram de pesquisas clínicas nos Estados Unidos.Enquanto que naquele país há mais de 80 centros de pesquisas para cada 1 milhão de habitantes, no Brasil são apenas dois. A probabilidade de falecer após o diagnóstico é 2 vezes maior na América Latina do que nos Estados Unidos ou na Europa.As principais barreiras para o desenvolvimento da pesquisa clínica na América Latina, segundo especialistas, incluem a falta de estrutura nas organizações nacionais ou regionais dedicadas a pesquisas sobre o câncer, um número limitado de pessoas qualificadas e especializadas (por exemplo, estatísticos, monitores de estudos, e outros membros operacionais), falta de reconhecimento público da importância da pesquisa clínica, obstáculos legais e regulatórios em alguns países e, criticamente, a falta de financiamento para apoiar investigações.O Instituto Projeto CURA, organização sem fins lucrativos, que nasceu de uma iniciativa do Latin American Cooperative Oncology Group – LACOG, tem atuado em várias frentes, a fim de fomentar e arrecadar recursos para a realização de pesquisas clínicas.“Somos uma plataforma de interação e engajamento, que usa da música, arte, design, esporte, moda e eventos para envolver pessoas e embaixadores na luta contra o câncer. Por meios das nossas iniciativas podemos receber doações de pessoas físicas ou de pessoas jurídicas, de maneira direta, com doações via site ou participação nos eventos beneficentes, ou indireta”, explica a psicóloga Fernanda Schwyter, presidente do Cura.Diante do trágico cenário que se aponta no Brasil, o financiamento privado de pesquisas clínicas é de extrema importância. Segundo o oncologista Gilberto Amorim (Oncologia D’OR), padrinho da Pesquisa NeoSamba, financiada pelo Projeto CURA, “um dos benefícios da realização de mais pesquisas clínicas no Brasil é que haverá maior oportunidade para que pacientes, especialmente os atendidos pela rede pública, tenham mais acesso a drogas inovadoras, a tratamentos novos e também a tratamentos que já são referência, reduzindo a diferença entre Brasil e os grandes centros internacionais.Dados INCAConforme dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), para o triênio 2020/2022, o Brasil terá a cada ano 625 mil novos casos da doença. Próstata e mama lideram com mais de 66 mil casos cada por ano. “Houve um aumento de 10% para o câncer de mama em relação a 2018”, explica Amorim.O número de cânceres de colo uterino, causado em sua maioria pelo HPV, será de 17 mil por ano, mas o oncologista alerta que “é uma doença prevenível com vacina na rede pública para meninas e meninos”.A obesidade é fator de risco em 11 de 19 neoplasias. Sedentarismo, tabagismo, excesso de álcool e dieta ruim -pobre em verduras, legumes e frutas e rica em produtos processados e industrializados- aumentam o risco de 10 tipos de câncer, conforme o órgão do Ministério da Saúde.Para Fernanda, fundadora do Cura, é fundamental que haja um trabalho constante de educação e conscientização da população sobre os fatores de risco das neoplasias.Além disso, a psicóloga reforça que pesquisa e produção de conhecimento local são as principais armas para mudar a condição do nosso continente, em que grande parte dos pacientes recebe tratamentos inferiores aos recebidos em outras regiões do mundo. Apenas 1 a 3% dos estudos abertos no mundo são abertos no Brasil, afirma.www.projetocura.org
Janeiro verde, que foi dedicado ao combate do câncer do colo do útero, está sendo encerrado com uma grande iniciativa, da qual o Projeto Cura se orgulha de fazer parte. Trata-se da campanha “Movimento Brasil sem câncer do colo do útero”, lançada a partir da união de sociedades médicas e organizações não governamentais, capitaneada pelo Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA).O principal objetivo da ação, desenvolvida nas redes sociais dos participantes, é educar a população sobre a importância da vacina anti-HPV (Papilomavírus Humano) para que as meninas que estão hoje na idade de vacinação (9 a 14 anos) sejam a primeira geração sem câncer do colo do útero no Brasil, uma vez que o vírus é responsável por 90% dos casos da doença.Além disso, a campanha almeja conscientizar as mulheres sobre a importância dos exames ginecológicos preventivos como o Papanicolau.O Brasil já incorporou a vacina contra o HPV no calendário nacional de vacinação. Para meninas em 2014 e para meninos em 2017(11 a 14 anos). Porém, a taxa de adesão ainda é insuficiente.Dados do Ministério da Saúde apontam que mais da metade da população jovem no Brasil está contaminada pelo HPV, que pode causar vários tipos de câncer: colo do útero, pênis, ânus e mais recentemente foi associado ao câncer de garganta (amígdalas e base de língua).Segundo a presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), Angélica Nogueira Rodrigues, um estudo realizado em oito capitais brasileiras demonstrou que somente 8% dos pais conheciam a vacina contra HPV. No entanto, conforme a médica, “quando eles foram orientados sobre a vacinação, 90% deles disseram que aceitariam vacinar seus filhos ou serem vacinados”.Entre as principais propostas da campanha “Movimento Brasil sem câncer do colo do útero” estão a vacinação dentro das escolas, seguindo modelo de sucesso da cobertura vacinal em outros países, e/ou que se aprove lei sobre a necessidade de apresentação do cartão de vacinas no momento da matrícula nos estabelecimentos de ensino.O câncer do colo uterino acomete por ano mais de 16 mil mulheres no Brasil, levando a óbito quase 6 mil pacientes. É a terceira neoplasia mais incidente no país e a quarta causa de morte por câncer em mulheres. Na região Norte, é a primeira, e a segunda nas regiões nordeste e centro-oeste. No entanto, é uma doença passível de prevenção e curável quando diagnosticada em estágios iniciais.De acordo com a presidente do Projeto Cura, Fernanda Schwyter, “todos nós temos responsabilidades nos esforços para o enfrentamento do câncer, seja cuidando adequadamente do paciente, seja realizando pesquisas clínicas para a descoberta de melhores tratamentos, seja adotando hábitos de vida saudável e, por fim, evitando a doença, quando possível, com a vacinação, como é o caso do câncer de colo do útero”.Veja folder da campanha:
Uma campanha nas redes sociais, desenvolvida pelo Projeto Cura, está unindo médicos oncologistas, entre outros profissionais da saúde, na busca de recursos para financiamento da fase 3 da pesquisa clínica Neosamba, que pretende estudar uma forma de impedir que o câncer de mama tipo HER2-negativo reincida na paciente.O objetivo da ação é que os participantes -padrinhos e madrinhas- compartilhem em suas redes sociais um link personalizado para arrecadação online e incentivem os seus seguidores a doarem para a pesquisa. Cada um deles estabelece uma meta para a sua arrecadação e um ranking apresenta os resultados das doações.Segundo a presidente do Cura, Fernanda Schwyter, é uma competição saudável em prol de uma grande causa. “É uma forma que encontramos para engajar os médicos na busca de recursos privados para as pesquisas clínicas contra o câncer, uma corrente do bem”, explica.Participam, por enquanto, da “gincana”, as médicas Heloisa Resende (RJ), Susana Ramalho (RJ ) Monique Binotto (RS), Alessandra Morelle (RS), e os médicos José Bines (RJ), Tomas Reinert (RS), Gilberto Amorim (RJ), Gustavo Werutsky (RS), Dr Eduardo Romero( (SP), além da psicóloga e sexóloga Flávia dos Santos ( Bogotá- Colombia ). A página do Cura na internet também participa da competição.
Com o mote “A cura do câncer está em nossas mãos”, o Projeto Cura tem desenvolvido várias atividades direcionadas para as artes, música, moda e entretenimento, no sentido de desenvolver a cultura da filantropia para o financiamento de pesquisas clínicas no Brasil.A pesquisa Neosamba, coordenada e gerenciada pelo LACOG - Latin American Cooperative Oncology Group, é 100% brasileira e será realizada com pacientes do SUS de 12 centros oncológicos, distribuídos em oito estados.Saiba mais e participe: https://linktr.ee/projetocura
Aconteceu no dia 13 de dezembro, na cidade de Miami - FL, o importante Show de Natal em prol do Instituto Projeto CURA.O evento intitulado Ready For Christmas ocorreu dentro da Journey Through Brazilian Experience, atividade cultural do Consulado Geral do Brasil em Miami e contou com a apresentação da grande intérprete e compositora venezuelana MARGER,acompanhada do pianista e maestro porto riquenho JOSE NEGRONI e sua banda de jazz, indicado 3 vezes para o Grammy latino.O show teve parte da bilheteria destinada ao Projeto Cura, como forma de integrar a sociedade latina americana na luta contra o câncer.
Foi entregue à Clínica AMO, Salvador-BA, o Selo de Clínica Parceira do Projeto CURA. O selo foi criado para simbolizar o reconhecimento ao apoio de empresas na manutenção do Projeto Cura. A AMO é a primeira instituição a receber o selo, pois investe e apoia financeiramente o Projeto CURA desde a sua fundação, em 2015.
Art Basel Miami, a maior feira de arte do mundo abriu as portas ao público do dia 05 a 08 de dezembro, e a curadora Adriana Rede mais uma vez elegeu o Instituto Projeto Cura como projeto de responsabilidade social, com o objetivo de durante a visita guiada para brasileiros na feira divulgarmos nossos objetivos e engajarmos a comunidade artística na luta contra o câncer.
A Miami Art Basel aconteceu no Miami Beach Convention Center, onde estiveram presentes 269 galerias (13 eram brasileiras), que exibiram trabalhos de mais de 4 mil artistas do mundo, incluindo pinturas, esculturas, instalações, fotografias e vídeos.
Eventos e encontros artísticos têm o poder de unir pessoas e transformar sentimentos em ações. Essa tem sido a proposta do Projeto Cura, que visa levantar fundos para a pesquisa clínica em câncer. Este ano, a iniciativa estará presente no Ready for Christmas, evento cultural realizado, anualmente em Miami. Parte da bilheteria será revertida para o Cura.
Fernanda Schwyter, fundadora da associação, explica que a iniciativa nasceu para ser uma instituição vanguardista e transformadora dentro da sociedade. Por isso, escolhemos a arte como a principal ferramenta de conscientização. “Somos uma plataforma de interação e engajamento, que usa da música, arte, design, esporte, moda e eventos para envolver pessoas e embaixadores na luta contra o câncer. É uma honra contar com o apoio do Consulado Geral do Brasil em Miami, onde estaremos participando da Journey Throught Brazilian Experiences, em parceria da Brazil Foundation y Negroni’s Trio”,para arrecadar fundos para a luta contra câncer na America Latina, explica Fernanda Schwyter, fundadora do Instituto Projeto Cura.
O Ready for Christmas acontece no dia 13 de dezembro, às 20h, no Miami Dade Auditorium. Este ano, o evento contará com o show da intérprete e compositora Marger, que estará acompanhada do pianista e maestro Jose Negroni e sua banda de jazz, indicada três vezes para o Grammy Latino.
Outras informações e ingressos pelo link https://brazilfoundation.org/event/ready-for-christmas/
O Instituto Projeto Cura criou uma vakinha online com a meta de arrecadação de 25 mil reais para as despesas iniciais da fase III da pesquisa Neosamba, que estuda como diminuir os riscos de um tipo de câncer de mama voltar no paciente. Acesse e contribua: http://vaka.me/743320 Sobre a Pesquisa:A cada ano novos casos de câncer são registrados no Brasil. O último levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontou que, até dezembro, 60 mil pessoas serão diagnosticadas com a doença. Como reverter esse quadro? A aposta de especialistas da área está na pesquisa clínica devido a possível ampliação do acesso a novas terapias, melhora na qualidade de vida e no aumento da sobrevida dos pacientes. Pensando nisso, médicos e sociedade civil têm se unido para incentivar a produção de novos estudos no Brasil.Um dos frutos dessa união é a parceria entre o Projeto Cura e 12 centros oncológicos, distribuídos em 8 estados brasileiros. Todos estão em busca de incentivo para dar início a fase III do ensaio Neosamba, que estuda uma forma de impedir que o câncer de mama tipo HER2-negativo volte.Durante a edição de 2018 da ASCO, congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, o médico José Bines esteve presente para falar sobre a conclusão da fase II do Neosamba. Conduzido pelo INCA, o ensaio investigou 118 pacientes com a proposta de avaliar se a mudança na ordem dos medicamentos da classe das antraciclinas e taxano (alguns dos medicamentos mais comuns utilizados para a quimioterapia) faria diferença na sobrevida das mulheres. Ficou sugerido que tratá-las primeiro com taxano e depois com antraciclinas, e não o contrário, como era o padrão anterior, poderia trazer mais ganhos significativos de sobrevida livre de progressão e, principalmente, de sobrevida global.O estudo caminha para a fase III, quando se amplia o número de pessoas investigadas por um período maior de tempo. Entretanto, faltam recursos para o início desse processo, que o oncologista José Bines define como “estudo científico confirmatório”.“Os resultados desta análise podem redefinir o melhor tratamento de quimioterapia neoadjuvante (realizada antes da cirurgia) para mulheres com câncer de mama localmente avançado. A conclusão pode ter impacto global imediato no cuidado de mulheres com câncer de mama. Segundo previsão do INCA, até o fim de 2019 poderão ocorrer 60 mil novos casos da doença”, explica o especialista.“Trata-se de uma pesquisa 100% brasileira e 100% realizada com pacientes do SUS. Não há nenhuma relação com a indústria farmacêutica. Todas as etapas de desenho e condução do estudo são realizadas pelos próprios investigadores, e agora com o Projeto Cura, que tem nos ajudado a angariar fundos para a finalização da fase III”, finaliza José Bines.Apresentação do estudo clínico
Centros envolvidos na pesquisa
Sobre o Projeto Cura:O Projeto Cura nasceu para ser uma peça transformadora dentro da sociedade. Seu principal objetivo é angariar fundos em prol da pesquisa clín ica contra o câncer no Brasil. Para isso, o Cura busca unir ciência e criatividade como suas principais ferramentas de conscientização para a importância dessa causa.A iniciativa tem ligação com a Latin American Cooperative Oncology Group, a LACOG, organização sem fins lucrativos que tem como objetivo desenvolver, conduzir e coordenar estudos acadêmicos e pesquisas clínicas na América Latina. Hoje, o Projeto Cura atua no Brasil e chegará em breve na América Latina e Caribe.
O Dr. Thiago Bueno foi anunciado o vencedor durante o evento o Best of ASCO® Annual Meeting, promovido pelo LACOG nos dias 14 e 15 junho de 2019 no Hotel Transamérica em São Paulo/SP.Thiago Bueno de Oliveira é Doutor em Oncologia pela Fundação Antônio Prudente; Médico Titular do Departamento de Oncologia Clínica; Líder da Oncologia Clínica no Centro de Referência em Cabeça e Pescoço do AC Camargo Cancer Center; e Membro do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço.
Confira o relato do Dr. Thiago sobre sua pesquisa:O meu trabalho, que já está finalizado e foi minha tese de doutorado, trata-se da avaliação de células tumorais circulantes (CTCs) analisadas em amostras de sangue, antes e após o tratamento em pacientes com câncer de cabeça e pescoço localmente avançado.Foram incluídos de maneira prospectiva 83 pacientes com carcinoma epidermóide de cavidade oral, orofaringe, laringe e hipofaringe, com doença localmente avançada e candidatos a um tratamento com intuito curativo. Foram detectadas CTCs em 94{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} dos pacientes antes do tratamento e o número de CTCs se correlacionou de maneira significativa com sobrevida e resposta ao tratamento. Para cada incremento de 1 CTC/mL antes do tratamento houve um aumento significativo de 18{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} no risco de óbito, 16{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} no risco de recidiva ou progressão de doença e uma redução de 26{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} na chance de resposta completa ao tratamento. Além disso foram estudados a expressão de biomarcadores nas CTCs, alguns deles com potencial prognóstico e preditivo. A contagem de CTCs antes do tratamento também se mostrou um potencial preditor de benefício do uso de quimioterapia antes da radioterapia (de indução). Contagens de CTCs altas após o tratamento e uma cinética desfavorável (aumentos significativos das CTCs considerando os valores antes e após o tratamento) tambem se correlacionaram com pior sobrevida.A relevância dos resultados estão na possibilidade de identificar pacientes com maior risco de óbito ou recidiva de doença para potencial intensificação de tratamento para melhorar estes desfechos. Desta maneira, com a pesquisa de CTCs e biomarcadores antes e após o tratamento, pode-se personalizar o tratamento empregado buscando maximizar as chances de cura e minimizar as sequelas do tratamento, melhorando a sobrevida com qualidade de vida.Segue abaixo um resumo técnico do trabalho e seus resultados:Impacto prognóstico de células tumorais circulantes e potencial papel preditor de resposta ao tratamento em carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço localmente avançado. São Paulo; 2019. [Tese de Doutorado-Fundação Antônio Prudente].Introdução:O papel prognóstico de células tumorais circulantes (CTCs) em câncer de cabeça e pescoço localmente avançado (CCPLA) ainda não está determinado, devido a resultados conflitantes em estudos prévios, a maioria utilizando técnicas dependentes de citoqueratina para identificação e contagem de CTCs. O objetivo primário deste estudo é determinar a taxa de detecção utilizando o método ISET, o papel prognóstico e potencial papel preditivo de CTCs em CCPLA.Métodos:Prospectivamente amostras de sangue de pacientes com CCPLA não metastático, estágios III/IV, foram analisadas para CTCs antes e após o tratamento, em dois cenários: cirurgia curativa inicial e radioterapia (RT) adjuvante e candidatos a estratégias não cirúrgica (irressecáveis ou preservação de órgão) com RT concomitante a quimioterapia (QT) ou cetuximabe, precedida ou não por QT de indução (QTI).Resultados:Foram incluídos 83 pacientes e a taxa de detecção de CTCs baseline foi de 94{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} (78/83). A contagem de CTCs se correlacionou significativamente com sobrevida, com um aumento relativo de 18{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} no risco de óbito (HR=1,18; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 1,06-1,31; p<0,001), 16{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} no risco de progressão (HR=1,16; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 1,04-1,28; p=0,004) e uma redução de 26{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} na chance de resposta completa ao tratamento (OR=0.74; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 0.58-0.95; p=0.022) para cada aumento de uma CTC. Pacientes com CTCs < 6,5/mL apresentaram estimativa de sobrevida global (SG) em dois anos de 85,6{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} x 22,9{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} para CTCs ≥ 6.5/mL (HR=0,18; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 0,06-0,49; P<0,0001) e pacientes com CTCs ≤ 3.8/mL uma estimativa de sobrevida livre de progressão (SLP) em dois anos de 71,8{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} x 37{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391} para CTCs > 3.8/mL (HR=0,32; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}:0,15-0,67; p=0,001). Após o tratamento, contagens altas de CTCs (ponto de corte 6,6/mL) se correlacionaram significativamente com pior SG (HR=0,12; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 0,06-0,40; p<0,001) e SLP (HR=0,19; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 0,06-0,59; p=0,001). No subgrupo de tratamento não cirúrgico (n=67), presença de microêmbolos (ME) se correlacionou significativamente com pior SG (HR=3,01; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 1,06-8,52; p=0,020) e SLP (HR=3,84; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 1,62-9,11; p<0,001). Neste subgrupo, CTCs altas (>3,8/mL) e ME foram identificados como potenciais preditores do benefício de QTI. Expressão de MRP-7 em ME baseline se relacionou a pior SG (HR=3,49; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 1,01-12,04; p=0,047) e SLP (HR=3,62; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 1,08-12,13; p=0,037) e expressão de TFGβRI nas CTCs após o tratamento a pior SG (HR=3,60; 1,03-12,59; p=0,032). Expressão de β-tubulina III nas CTCs se relacionou a pior SG em pacientes recebendo QTI (p=0.012). Pacientes com cinética favorável de CTCs tiveram melhor SG (HR=0,22; IC95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 0,07-0,67; p=0,004) e SLP (HR=0,33; CI95{46cf1a6c7461ff493d31bdca70d45967bd1ce7048f85e123712b94daa5b61391}: 0,13-0,84; p=0,015).Conclusões:Contagem de CTCs baseline se correlacionaram com sobrevida e resposta ao tratamento e, junto com ME, são potenciais fatores preditivos do benefício de QTI. Contagens de CTCs altas após o tratamento e cinética desfavorável também foram prognósticos. Expressão de biomarcadores em CTCs e ME tem papel prognóstico e preditivo em CCPLA.
A noite da sexta 14 de junho de 2019 foi regada à música boa e solidariedade. Participantes do congresso Best Of ASCO e sociedade em geral participaram do show "Jazz em Prol da Pesquisa Oncológica" com o maestro Osmar Barutti e a cantora Alba Santos.
Na ocasião também houve a apresentação do vencedor do primeiro prêmio Renata Thormann Procianoy de pesquisa científica ao Dr. Thiago Bueno. Criar a cultura de filantropia, levantar recursos para pesquisas científicas e incentivar jovens oncologistas a desenvolverem pesquisas que ajudem na busca para cura do Câncer estão entre os objetivos do prêmio criado pelo Projeto Cura.O show aconteceu na Blue Note na cidade de São Paulo-SP e contou com apoio do Armazem Entretenimento.
Criado pelo Cura, o prêmio Renata Thormann Procianoy tem como objetivos criar a cultura de filantropia, levantar recursos para pesquisas científicas e incentivar oncologistas a desenvolverem pesquisas que ajudem na busca para cura do Câncer. O prêmio foi lançado no congresso Best of ASCO, que ocorreu entre os dias 14 3 15 de junho de 2019.Em sua primeira edição, foram considerados os trabalhos brasileiros enviados para o Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês). Uma comissão técnica formada com médicos pesquisadores associados ao LACOG elegeu o trabalho do Dr. Thiago Bueno o vencedor.
O prêmio foi inspirado na história Nora Thormann Porcianoy, que contou com a ajuda da sua filha Renata Thormann Procianoy na busca por pesquisas que ajudassem a diagnosticar o que estava errado com suas próteses mamárias. A filha largou tudo para se empenhar nessa missão que, após dois anos, resultou na inclusão do caso da Nora em uma pesquisa coordenada pelo médico Dr. Roberto Miranda no hospital MD Anderson, da Universidade do Texas – EUA. As pesquisas identificaram e trataram Nora.Alguns anos depois, com Nora já recuperada do câncer, sua filha Renata veio a falecer em um acidente de carro em 2013.A família transformou a dor em amor com a decisão de contribuir com trabalhos que envolvessem pesquisas para a cura do câncer. Então, através do Projeto Cura, fizeram uma doação para o LACOG, instituição que desenvolve e coordena pesquisas oncológicas multicêntricas na América Latina, com sede no Brasil.Conheça um pouco mais sobre essa história no vídeo abaixo:
Trofeu do prêmio foi criado e doado pela artista Fernanda Frangetto
Fernanda Frangetto Maksoud, artista visual, trabalha em diferentes mídias: escultura, instalação, pintura e desenho. Estudou no Centro Universitário de Belas Artes e especializou-se em escultura no Museu Brasileiro da Escultura, ambos em São Paulo.Seus trabalhos foram apresentados em instituições de arte nos EUA e no Brasil, como a NARS Foundation (Nova York); DORCAM Doral Contemporary Art Museum, Marco Island Center for the Arts, Magnetic Pompano (Flórida); Casa das Nações Unidas (Brasília); Fundação Marcos Amaro, Banco Central do Brasil e Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (São Paulo).Criou esculturas e troféus para a “Associação Paulista de Críticos de Arte” (Prêmio APCA), o Fashion Brazil Miami. A Cidade de Doral - Government Center, na Flórida, convidou-a para criar esculturas em homenagem à luta nacional contra o câncer. Essas esculturas foram doadas à Prefeitura de Doral, ”Commissioners Office of Miami-Dade” e à ”American Cancer Society”. A convite especial da “Associação Instituto Projeto Cura” realiza o design do “Prêmio Renata Thormann Procianoy 2019”.Fernanda Frangetto recebeu o Grande Prêmio de Ouro do Salão Bunkyo e foi uma das vencedoras consecutivas do Prêmio de Artes Visuais da Focus Brazil. Fernanda Frangetto proferiu palestras em inúmeros eventos de arte e suas obras estão incluídas em coleções como o Consulado Geral do Brasil em Miami, Fundação Marcos Amaro e Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa. Fernanda Frangetto é representada pela Duo Art Gallery, em Miami.
Faça uma doação para o Projeto Cura e garanta seu ingresso para o show da cantora espanhola Alba e o maestro Osmar Barutti.
No dia 14/06, no Blue Note São Paulo, a cantora espanhola Alba e o maestro Osmar Barutti, conhecido por ser arranjador do programa Jô Soares, se juntam para uma noite muito especial onde apresentam releituras dos grandes standards do Jazz de compositores como Duke Ellington, Ira & George Gershwin, Etc…
Durante o Show será entregue o 1° Premio Renata Thormann Procianoy como incentivo e reconhecimento ao medico jovem pesquisador e estimulo a filantropia.
SET 2. – SHOW BENEFICENTE
LOCAL – BLUE NOTE São Paulo - Av. Paulista, 2073 - Conjunto Nacional - Consolação, São Paulo - SP
DATA – 14/06
HORÁRIO – A varanda do Blue Note com vista Av. Paulista estará disponível para os convidados do evento a partir das 20h. Previsão de início do show 22:30h.
VALOR MÍNIMO PARA DOAÇÃO – R$ 200,00 (cada R$ 200,00 em doação dará direito a um ingresso)
CONTATO BILHETERIA – (11) 94545-1511 (WhatsApp)
As doações podem ser feitas com segurança pelas plataformas PayPal (para doação mínima ou valor maior) ou PagSeguro (para doação mínima)
Se preferir, ainda é possível realizar a sua doação por transferência bancária para a conta abaixo. Após o depósito, favor enviar o comprovante, seu nome e número do CPF/CNPJ para contato@cura.supersoma.me.
Associação Instituto Projeto Cura
CNPJ: 033.188.607/0001-04
Banco Santander (Código do Banco: 033)
Agência: 0995
Conta Corrente: 13.001.079-8
Após a confirmação do pagamento, nossa equipe entrará em contato para indicar o procedimento para retirada dos tickets.
No dia 14/06, em São Paulo-SP, a cantora espanhola Alba e o maestro Osmar Barutti, conhecido por ser arranjador do programa Jô Soares, se juntam para uma noite muito especial onde apresentam releituras dos grandes standards do Jazz de compositores como Duke Ellington, Ira & George Gershwin, Etc...O show tem como objetivo arrecadar recursos para pesquisa oncológica.
SET 2. - SHOW BENEFICENTELOCAL - BLUE NOTE São Paulo - Av. Paulista, 2073 - Consolação, São Paulo - SPDATA - 14/06HORÁRIO – 22:30h - A varanda do Blue Note vista Av. Paulista estará aberta à partir das 20h.VALOR DA DOAÇÃO - $ 200,00 (Os doadores ganharão 1 ingresso para o show do SET 2.)Em breve divulgaremos como você pode adquirir sua vaga.Esta iniciativa conta com o apoio:
Confira a entrevista do Dr Otto Mezinger, medico oncologista do Dana Faber Cancer Institute e da Havard Medicine School.
Art Basel Miami, uma das principais feiras de arte global, teve o Instituto Projeto Cura como entidade de responsabilidade social apoiada na programação 2018 da curadora brasileira Adriana Rede.
A feira este ano teve como tema a arte Moderna e Contemporânea.Entre os participantes da feira estava o artista plástico e fotógrafo Vik Muniz, um dos artistas brasileiros mais importantes no cenário mundial. Atualmente é conhecido por usar materiais inusitados em suas obras, como lixo, açúcar e chocolate.
A presidente do Cura, Fernanda Schwyter, participou do curso “As Vanguardas Artísticas”, da palestra “As mulheres na Arte”, como parte das atividades da Miami Art Week, e também da visita monitorada pela curadora, na Feira Miami Arte Basel.Fizemos uma pequena entrevista com a Curadora Adriana Rede:1- Qual a importância da Art Basel Miami?A Miami Art Basel, maior feira de arte dos Estados Unidos, congrega 268 galerias de 34 países. É considerada a feira mais importante do mundo para o mercado de arte latino-americano. Em 2018 participaram 14 galerias brasileiras, com renomados artistas nacionais e internacionais. Sua importância no sistema da arte se dá com a disseminação do pensamento e processo educativo através do questões abordados na arte, tanto como no passado como no nosso tempo.2- Por que você apoiou o CURA? Ou qual a importância dessa parceria?Hoje as questōes político/sociais fazem parte do repertório da arte contemporânea e muitos artistas e instituições museológicas tem se envolvido com projetos específicos. Para mim, o apoio ao CURA e a sua divulgação são uma forma de engajamento, estar na vanguarda das tendências futuras com as ferramentas que possuo como curadora.
Fernanda Schwyter, presidente do Instituto Projeto Cura, e a curadora Adriana Rede.Adriana Rede, é formada em Comunicação Social, Curadoria, Expografia e Crítica de Arte. Realizou co-curadoria no MAM SP, e curadoria de exposições em museus como MAJ Joinville, SESC Curitiba, Caixa Cultural SP e MAC USP. Ocupa há 12 anos a posição de curadora da exposição beneficente Chapel Art Show, existente há 50 anos e com mais de 100 artistas participantes. Curadora responsável pelo acervo de obras Chapel Art Collection e coordenação editorial das publicações da coleção.Realizou curadoria de mostras individuais de vários artistas: Florian Raiss (2009), Baravelli (2010), Antonio Henrique Amaral (2011), Claudio Tozzi (2012), Judith Lauand (2014), Nelson Leirner (2015), Katia Canton (2015, 2016), Hugo França (2017), German Lorca (2017), Ricardo de Vicq (2018/Alemanha)Curadora de exposição oficial do circuito da Bienal de Curitiba-25 anos. Membro da APCA-Associaçao Paulista de Críticos de Arte. Palestrante no Brasil e no exterior.
O Cura, em parceria com o Grupo Barbosa Lima, está promovendo a realização de 12 apresentações musicais, com artistas de diferentes gêneros da música brasileira, como: samba, rock, instrumental, MPB, entre outros.A renda dos Shows será utilizada para financiar pesquisas na área da oncologia.O projeto é captado por meio de Lei de Incentivo Fiscal , como ICMS, ISS e IPTU, tanto de pessoa jurídica como física.Contra partidas:
O Projeto Cura foi selecionado para ser um dos programas apoiados pela Brazil Foundation. A campanha começou no dia 27 de setembro e terminará dia 27 de novembro.Ajude a transformar ciência em tratamento. Pesquisa Salva Vidas!Abrace o CURA você tambem! Faça sua doação no link: https://abraceobrasil.org/pt-br/projetos/projetocura/
Dr. Gustavo Werutsky, comenta diretamente de Munique na Alemanha durante o congresso europeu de Oncologia - ESMO alguns exemplos de pesquisa clinica promovida pelo LACOG.
Dr. Marcio Debiasi, comenta diretamente de Munique na Alemanha durante o congresso europeu de Oncologia - ESMO a importância do projeto CURA para o desenvolvimento da pesquisa clínica no Brasil.
Dr.Carlos Barrios, comenta diretamente de Munique na Alemanha durante o congresso europeu de Oncologia - ESMO a importância da pesquisa clinica na evolução dos tratamentos oncológicos.
Today I would like to share with you another practical example showing the importance of carrying out researches, here in Brazil (and in South America?), at all levels and areas, since the main benefitted is the civil society itself, in other words, each one of us.Dr. Luciano Lauria Dib, a bucomaxillofacial surgeon, faculty member and researcher associated to international universities, in collaboration with Dr. Rodrigo Salazar, a Peruvian researcher, and the University of Illinois, USA, and additional physicians, invented an innovative and much cheaper method to manufacture facial prostheses. This new technique allows them to produce facial prostheses using a regular smartphone, free applications and a common 3-D printer.In addition to saving time and money, such technique enables the restoration of faces and also of the self-esteem among patients who suffered injuries associated to cancer of mouth, nose, jaw or another area of head or neck.As one can see in previous posts published here in the CURE website, the incidence of cancer of head and neck (many of them associated to the HPV virus) has been increasing on a significant manner. According to statistics published by the Brazilian Ministry of Health, this type of cancer may reach up to 30,000 cases per year (in a near future?); as a consequence of such disease, surgical removal of portions of face is required, followed by some type of facial reconstruction. However, many of such patients cannot afford those restorative surgeries.Concerned with such scenario Dr. Dib, in conjunction with a multidisciplinary team – all volunteers, created the Instituto Mais Identidade, a non-for-profit organization, to restore the self-esteem of those patients who had their facial appearance modified. This Institute sponsors the installation of such innovative prostheses in such patients and plans to train additional physicians to use that technique.However, alike the CURE Project, the Instituto Mais Identidade still suffers with the lack of resources to disseminate such benefits to thousands of patients.
We need a society more aware of the importance of supporting social responsibility projects and creating a culture of donation, both physical and legal, in order to allow these projects to advance, ranging from the scientific researches to the end product, be it a new medicine, a new treatment or a new technique.By Fernanda Schwyter Coordintor, CURE Project
Faça como a boutique da designer de moda Adriana Degreas e a clínica do Dr. Jose Couto: mostre para todos seu apoio ao Projeto Cura! Adquira os adesivos do Cura e apoie a luta contra o câncer. Escreva para fernanda.schwyter@lacog.org.br
A cerimônia de entrega dos certificados dos novos Embaixadores do CURA aconteceu durante o Congresso Best Of Asco, nos dias 15 e 16 de junho na cidade de São Paulo. Da esquerda para direita, Dr Gustavo Werustky - Diretor do LACOG; Embaixador Dr Luis Fernando Correia - médico e jornalista da CBN e Globo News; Embaixador Dr Jorge Landemann - empresario; Dr MAx Mano - Oncologista do LACOG, Fernanda Schwyter - Diretora do Projeto CURA; Dr CArlos Barrios -Presidente do LACOG.